Crac demite treinador após início ruim no Goianão

Com apenas cinco rodadas, o Goianão vitimou mais um treinador. Após uma reunião na manhã desta segunda-feira, 13, a diretoria do Crac demitiu Lucho Nizzo. De acordo com os dirigentes do Leão do Sul, o baixo rendimento da equipe motivou a demissão do profissional.

O clube catalano ainda não venceu no Estadual e ocupa a última colocação na tabela. Em cinco partidas, foram três empates e duas derrotas. O revés diante da Aparecidense, que até então não havia triunfado no Campeonato Goiano, foi a gota d’água para a demissão do treinador.

A diretoria do Crac ainda não definiu quem será o substituto de Lucho Nizzo. O Leão tem pouco tempo para correr atrás de um novo nome, já que o próximo duelo, diante do Rio Verde, está marcado para o próximo domingo, 19.

Nizzo foi o segundo treinador demitido no Goianão. Antes dele, o Anápolis demitiu Charles Fabian. No Galo da Comarca, Caio Autuori, filho de Paulo Autuori, foi efetivado no lugar de Fabian.

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Processo de impeachment de Augusto Melo avança no Corinthians: entenda os próximos passos

Na próxima quinta-feira, 28, o Conselho Deliberativo (CD) do Corinthians votará o pedido de impeachment do presidente Augusto Melo. Este pode ser o passo decisivo para a destituição do mandatário alvinegro.

Durante a reunião, os conselheiros deliberarão sobre a existência de motivos que justifiquem o encaminhamento do pedido. Caso aprovado, a votação do impeachment será realizada de forma secreta, exigindo maioria simples dos votos dos conselheiros presentes. Embora o Conselho seja composto por 302 integrantes, nem todos costumam comparecer às sessões.

Se o afastamento for aprovado, Augusto Melo será afastado preventivamente até que uma assembleia geral de associados tome a decisão final. O Conselho terá até cinco dias para convocar essa votação, embora o prazo para a realização da assembleia não seja definido.

Na assembleia, os sócios decidirão de forma definitiva, também por maioria simples. Enquanto isso, o cargo de presidente será ocupado pelo 1º vice-presidente, Osmar Stábile, como previsto no Artigo 108 do estatuto do clube.

Caso o impeachment se confirme, o presidente do Conselho Deliberativo terá até 30 dias para convocar uma eleição indireta. Nesse pleito, apenas os conselheiros vitalícios ou aqueles com pelo menos dois mandatos terão direito a voto.

A votação do impeachment será um momento crucial na política interna do Corinthians, podendo trazer mudanças significativas para o comando do clube.

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