Goiás contará com 7 novas praças de pedágios

proibida cobrança de pedágios

Goiás vai contar com sete novas praças de pedágio, segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) cinco delas será na BR-153. A previsão é de que as obras comecem em Janeiro de 2022 pela concessionária EcoRodovias, ganhadora da licitação.

As sete praças de pedágios serão construídas nos municípios de Talismã, Santa Teresa de Goiás, Uruaçu, São Luiz do Norte e Jaraguá; uma na BR-080, em Barro Alto, e uma na BR-414, em Planalmira. Outros dois pedágios serão construídos no Tocantins.

O contrato

No contrato também a previsão de construção de 19 passarelas, 30 dispositivos de interconexão e seis passagens inferiores. Além da duplicação de 600 quilômetros, 28 km de faixas adicionais e contorno previsto na cidade de Corumbá de Goiás. E a construção dois pontos de paradas e descanso para os caminhoneiros.

Em agosto deste ano, motoristas denunciaram as condições do asfalto em trechos da BR-153. Na ocasião a atual responsável pela via a Triunfo Concebra disse que devido ao processo de contratação de uma nova empresa, não havia investimentos previstos para a reconstrução do asfalto.

Ainda na época, a Concebra disse que decidiu deixar o trabalho na via por causa da alteração no cenário econômico.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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