Carla Diaz recordou ter enfrentado pesadelos durante as filmagens dos longas sobre o assassinato do casal Richthofen. “Acessei emoções que eu, como Carla, nunca havia acessado na vida. Houve dias em que não conseguia me desligar. Tive algumas noites com pesadelo, dormindo mal”, explicou ao jornal “Extra” deste domingo (3). As duas versões do crime são contadas em “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, disponíveis na Amazon Prime.
“Sou muito intensa, não consigo me envolver pela metade em nada. Para me recompor, optei por ficar na minha casa, no meu canto, sozinha. Isso me ajudava a voltar para o meu eixo. Mesmo assim, para você ver a intensidade, filmamos os dois longas-metragens em 33 dias. Então, não tive muito tempo para mim”, prosseguiu a protagonista, que passou por testes até ser escolhida para viver Suzane Von Richthofen, condenada pelo duplo homicídio ocorrido em 2002.