Idoso é suspeito de abusar de cinco meninas em municípios goianos

Adelirton Jerônimo do Nascimento é suspeito de abusar meninas de diversos municípios goianos

Um idoso de 63 anos foi preso por abusar sexualmente de ao menos cinco meninas entre parentes e vizinhos. Segundo a Polícia Civil, Adelirton Jerônimo do Nascimento cometeu o crime contra menores de 9 a 14 anos. Ele foi preso na sexta-feira (1º), em Goiânia. As vítimas são de Bela Vista de Goiás, três da capital e uma de Aparecida de Goiânia.

Uma menor denúnciou

De acordo com a delegada Magda D’Ávila, uma menor de 14 anos criou coragem de denunciar o idoso após tomar conhecimento de outras vítimas do mesmo autor. O crime ocorreu quando a menina tinha 9 anos, enquanto a família passeava na fazenda do idoso.

Ainda segundo a Polícia Civil, uma menina também parente do acusado, foi abusada por Adelirton, dos cinco aos 14 anos de idade em Goiânia. Outras duas parentes foram vítimas de abuso quando tinham apenas 10 anos. Uma vizinha do autor, foi vítima aos 13 anos de idade na cidade de Aparecida de Goiânia.

A polícia acredita que existam outras vítimas e disponibiliza o telefone 197 para denúncias.

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Jovem baleada por PRF na véspera de Natal tem estado de saúde atualizado

Jovem Baleada por PRF na Véspera de Natal: Estado de Saúde Atualizado

O Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes atualizou o estado de saúde de Juliana Leite Rangel, baleada por um PRF na véspera de natal. Em entrevista ao Globonews, o médico Maurício Mansur, responsável pelos cuidados com a vítima, informou que o caso é “extremamente grave” e que ela está “estável”.

“É importante lembrar que se trata de um caso grave e que, neste momento, não é possível falar sobre sequelas ou qualquer outra consequência. Estamos, na verdade, focados em um tratamento para salvar a vida dela.”, disse o médico.

A jovem está em coma induzido no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do hospital, no Rio de Janeiro. Segundo a equipe médica, o tiro pegou de raspão próximo à orelha esquerda, o que causou lesões no crânio da vítima e grande perda de sangue.

O médico também informou que a família de Juliana solicitou a transferência da paciente para um hospital particular, mas o pedido foi negado por ele devido a riscos à saúde dela.

Entenda o caso

De acordo com relatos, a jovem estava em um veículo quando os agentes da Polícia Rodoviária Federal realizaram a abordagem. A vítima estava indo passar a véspera de natal com a família em Niterói e estava acompanha da mãe, do pai e do irmão mais novo. Além dela, o pai também foi baleado de raspão no dedo.

“Olhei pelo retrovisor, vi o carro da polícia e até dei seta para eles passarem, mas eles não ultrapassaram. Aí começaram a atirar, e falei para os meus filhos deitarem no assoalho do carro. Eu também me abaixei, sem enxergar nada à frente, e fui tentando encostar. O primeiro tiro acertou nela. Quando paramos, pedi para o meu filho descer do carro, então olhei para Juliana: ela estava desacordada, toda ensanguentada, tinha perdido muito sangue. Eles chegaram atirando como se eu fosse um bandido. Foram mais de 30 tiros”, falou o pai da jovem.

Uma investigação foi aberta pelo Ministério Público Federal e o caso foi condenado pelo superintendente da PRF no Rio de Janeiro, Vitor Almada, que relatou que os agentes se aproximaram do veículo após ouvirem tiros e deduziram que vinha do veículo, descobrindo depois que havia cometido um grave erro.

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