Goiás completa 48 horas sem mortes por Covid-19

Brasil registra menor média móvel

Goiás completou 48 horas sem mortes por Covid-19. É o que aponta o boletim da Secretaria Estadual de Saúde (SES) divulgado na tarde deste sábado (09/10).

Até o momento, 23.714 óbitos foram confirmados pela doença. Desde o último boletim da SES-GO, divulgado na quinta-feira (07), 2.746 novos casos foram registrados. Ao todo, Goiás alcançou 879.213 notificações e a letalidade da doença está em 2,7%, segundo dados do portal.

A última semana (entre 3 e 8 de outubro) teve o menor número de mortes por Covid-19 do ano, com 71 registros. Contudo, esse número deve subir devido ao intervalo entre o falecimento e a inclusão da informação pelos municípios no banco de dados do Ministério da Saúde.

Redução de mortes e avanço da vacinação

A redução de mortes e casos registrados no estado acompanha o avanço da vacinação. Até agora, 69% da população de Goiás recebeu ao menos a primeira dose contra Covid-19 (4,87 milhões de pessoas).

 

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Hetrin alerta sobre riscos do uso de suplementos vitamínicos sem orientação

A rotina agitada muitas vezes impede refeições equilibradas e hábitos saudáveis, resultando em fraqueza e cansaço. Com a ingestão reduzida de legumes, frutas e verduras, muitos recorrem a suplementos vitamínicos, sem orientação, o que pode trazer riscos à saúde.

Médica do pronto-socorro do Hetrin (Hospital Estadual de Trindade Walda Ferreira dos Santos), Natália Sardinha alerta sobre os riscos de usar suplementos vitamínicos sem orientação médica, o que pode trazer sérios riscos à saúde.

“A suplementação deve ser considerada apenas quando há uma deficiência diagnosticada, sendo essencial que o médico avalie os sintomas do paciente e, se necessário, solicite exames para confirmar a necessidade de reposição”, orienta a médica da unidade de saúde do Governo de Goiás.

Ela ressalta que, em muitos casos, uma dieta balanceada é suficiente para fornecer os nutrientes essenciais sem a necessidade de suplementação adicional.

Para os idosos, porém, a médica observa que as mudanças fisiológicas, associadas ao envelhecimento, como a alteração do olfato e paladar, podem afetar a alimentação.

“A idade avançada pode aumentar a necessidade de proteínas, reduzir a biodisponibilidade da vitamina D e diminuir a absorção de nutrientes como a vitamina B6, fatores que tornam a avaliação nutricional ainda mais importante”, explica a médica.

Suplementos vitamínicos

O alerta aponta que o uso de vitaminas, sem acompanhamento profissional, pode ser prejudicial.

“O uso excessivo de vitaminas pode, por exemplo, levar à intoxicação, além de afetar órgãos como os rins e o fígado”, pontua Dra. Natália.

Outro ponto preocupante são as recomendações não verificadas nas redes sociais com promessas de benefícios como rejuvenescimento, fortalecimento de cabelo, imunidade e disposição.

“Seguir essas indicações pode levar ao consumo desnecessário de vitaminas, sobrecarregando o organismo”, adverte a médica, reforçando a importância de consultar sempre um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tipo de suplementação, garantindo segurança e eficácia no tratamento.

 

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