Travestis são flagradas agredindo homem, em Goiânia; vídeo

travestis agridem homem

Travestis foram flagradas agredindo um rapaz em uma calçada, nesta terça-feira (12), no Bairro São Francisco, em Goiânia. As agressões foram gravadas por populares que passavam no momento da briga.

Nas imagens, um homem aparece jogado no chão enquanto uma das delas o segura com uma perna. A outra pisa em cima dele e tenta agredi-lo no rosto mas acaba sendo chutada pela vítima.

Comerciantes da região denunciam que clientes e até mesmo pessoas que passam pela rua, são abordados pelas travestis e agredidos.

Além deste flagra, transexuais são presas após torturar, ameaçar e extorquir clientes, em Rio Verde

No último sábado (9), três pessoas foram presas suspeitas de extorquir dinheiro, torturar com choque e ameaçar um cliente até a morte, na região de Rio Verde, sudoeste goiano.

“As transexuais atraíam as vítimas por meio de mensagens em aplicativos, se passando por garotos e garotas de programa. As vítimas se dirigiam aos locais achando que se iam se encontrar com uma mulher e era um homem e vice-versa”, detalhou o delegado, Carlos Roberto Batista.

Segundo relatos da Polícia, o cliente chegou ao local após marcar um encontro com uma mulher mas, ao chegar no local, se deparou com três transexuais e um homem. O homem sofreu agressões com chutes, socos e torturado com uma arma de fogo.

Durante a abordagem policial, Thyago Martins Garcia, de 27 anos, acabou sendo atingido por tiros dos policiais. Após os disparos, todos conseguiram fugir. Logo depois, a corporação recebeu a informação de que um dos suspeitos recebia atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da região, com ferimentos provocados por projétil de arma de fogo. Ele não resistiu.

Ele e as transexuais são suspeitos de integrar uma organização suspeita de praticar crimes de extorsão. Eles teriam feitos vítimas não apenas em Goiás, mas também outros estados.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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