Crianças e adolescentes terão Colônia de Férias em Aparecida de Goiânia

Com a chegada do mês de julho as férias escolares se aproximam e a preocupação de pais e responsáveis também. Pensando nisso, as secretárias e Assistência Social, Esporte e Lazer e Educação e Cultura, irão realizar, entre os dias 01 e 07 de julho, uma colônia de férias no Centro Olímpico de Aparecida. A abertura oficial acontece no sábado (01) às 08 horas, com a presença de autoridades e comunidade.

A Colônia de férias, realizada pela primeira vez no município, visa reunir crianças e adolescentes, de 07 à 16 anos para uma semana completa de interação, esporte e lazer. Serão oferecidas diversas atividades esportivas, como futebol, vôlei, atletismo, natação e etc., além de gincanas e brincadeiras.

A ação dá oportunidade para estudantes, que fora do período escolar, não têm condições de realizar uma viagem ou passeio. O evento também tranqüiliza pais e responsáveis que trabalham e não tem com quem deixar os filhos, e podem contar com um local seguro com a presença da Guarda Civil e Corpo de Bombeiros e equipe completa de monitores, pedagogos, professores, para realização das atividades.

Mais de 500 alunos de diversos seguimentos têm direito á participarem da Colônia de Férias. As inscrições ainda podem ser feitas no Centro Olímpico, gratuitamente. É preciso levar apenas documentos pessoais e comprovante de matrícula.

Centros de Convivência

Entendendo a necessidade dos pais, também durante todo o mês de julho, os dez Centros de Convivência, geridos pela Secretaria de Assistência Social, irão continuar funcionando normalmente. É a primeira vez em Aparecida que as unidades ficam em pleno funcionamento no período de férias escolar. Mais de 1,5 mil alunos são atendidos pelos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos do município.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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