Mãe é presa suspeita de maltratar bebê de 2 meses, em Anápolis

mãe

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), cumpriu um mandado de prisão preventiva contra uma mulher de 18 anos, nesta terça-feira (19), em Anápolis. Ela é suspeita de maltratar a filha, uma bebê de dois meses.

A criança já havia sido internada em julho deste ano em uma UPA pediátrica do município e transferida para o Hugol, em Goiânia, onde ficou internada por cinco dias com sinais de agressões físicas, como fraturas na clavícula, sangramento pela boca, dores abdominais e fraturas nas costas.

Tendo em vista a gravidade do caso, o Poder Judiciário ordenou a prisão preventiva da mãe. De acordo com a a corporação, ela apresenta temperamento impulsivo e explosivo no ambiente doméstico e familiar.

Agora, a Polícia Civil investiga as lesões corporais praticadas contra a bebê, com suporte de exames complementares realizados pelo Instituto Médico Legal (IML).

Além da jovem, outra mãe foi presa após espancar e enforcar a filha em Anápolis

No último dia 5 deste mês, uma mulher de 49 anos foi presa em flagrante suspeita de agredir e enforcar a filha de 6 anos, no bairro Residencial Ander, em Anápolis. Ela estava na rua quando cometeu as agressões.

De acordo com informações, as agressões apenas pararam quando a menina pediu ajuda para uma idosa, de 74 anos, que passava pela rua. Ela então acionou a Polícia Militar e denunciou as agressões da mãe, que já teriam acontecido outras vezes.

Além disso, vizinhos informaram à PM que a menina era vítima de agressões frequentes da mãe. A mulher foi presa em flagrante por crime de maus-tratos, na Central de Flagrantes da Polícia Civil.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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