Projeto sugere tornar Bela Vista de Goiás capital estadual do ciclismo

Prosposta quer fazer Bela Vista de Goiás a Capital Estadual do Ciclismo. O autor é o deputado Rafael Gouveia (Progressistas).

Um projeto de lei da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) sugere dar a Bela Vista de Goiás o título de Capital Estadual do Ciclismo. O autor do processo é o deputado Rafael Gouveia (Progressistas).

O projeto defende que, há anos, os moradores do município “praticam esportes pelas ruas, avenidas e praças da cidade, além de muitas das vezes utilizarem as bicicletas como meio de transporte para suas jornadas de trabalho”. O texto também destaca que, há 19 anos, Bela Vista de Goiás sedia a largada do Passeio Ciclístico Bela Vista-Aruanã.

“Onde leva o ciclismo para diversas cidades do interior de nosso Estado, tornando- se tradicional na prática do esporte e do meio de locomoção. Além da rotina diária e do estímulo à prática do ciclismo, a G-020, trecho que liga Bela Vista de Goiás à Goiânia, é utilizada por inúmeros goianos para prática deste esporte que já é parte da vida de muitos”, detalha o documento.  

O Projeto de Lei 614 foi encaminhado à Comissão de Constituição, Justiça e Redação, da Alego. O próximo passo é a conclusão do relatório pelo deputado Delegado Humberto Teófilo (sem partido).

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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