Criança arrastada por enxurrada em Pires do Rio está em estado grave

Uma criança de 3 anos está internada em estado grave no Hugol após ser arrastada por enxurrada em Pires do Rio.

Nesta quinta-feira (21) L.V.F de 3 anos foi transferida para o Hospital de Urgência Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL), em estado grave, após ser arrastada por uma enxurrada em Pires do Rio na última segunda-feira (18).

Segundo a assessoria de imprensa do hospital, a menina “encontra-se na UTI da unidade, com o estado geral grave e respirando com a ajuda de aparelhos”.

Relembre o caso

Na última segunda-feira, uma criança de 03 anos foi arrastada pela enxurrada, após uma forte chuva em Pires do Rio, interior de Goiás. De acordo com informações, a criança estaria com a avó na hora do incidente.

Elas tentaram atravessar uma rua alagada, mas a menina acabou sendo arrastada pelo forte volume de agua e foi parar embaixo de um carro.

O corpo de bombeiro foi acionado e resgataram a criança ainda com vida. Até a manhã de hoje ela estava internada no Hospital Municipal de Pires do Rio.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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