Câmara Municipal não realiza sessão plenária por falta de quórum

Câmara de Goiânia

Hoje (27) na Câmara Municipal de Goiânia, a sessão plenária deixou de ser aberta por falta de quórum. Dentre os 35 parlamentares, apenas nove estavam presentes no plenário. Às 9h31 da manhã, o vice-presidente da Casa, Clécio Alves (MDB), decidiu por abrir a próxima sessão ordinária somente amanhã, quinta-feira (28).

O DE entrou em contato com a diretoria legislativa da Câmara e os vereadores que registraram presença foram Isaias Ribeiro (Republicanos), Raphael da Saúde (DC), Mauro Rubem (PT), Joãozinho Guimarães (Solidariedade), Leandro Sena (Republicanos), Gabriela Rodart (DC), Thialu Guiotti (Avante), Anselmo Pereira (MDB) e Clécio Alves (MDB), o qual estava presidindo a sessão.

Frequência no mês passado

No mês passado, setembro de 2021, os parlamentares marcaram presença mais efetiva nas sessões. Apenas dez tiveram faltas, mas todas foram justificadas. Foram os vereadores Izidio Alves (1), Juarez Lopes (1), Leandro Sena (1), Léia Klebia (1), Lucas Kitão (1), Mauro Rubem (1), Ronilson Reis (3), Santana Gomes (1), Sargento Novandir (1) e Thialu Guiotti (1).

CCJ aprova projeto que cria cemitério e crematório de animais domésticos

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou hoje (27) o projeto de lei (nº 196/2021) que dispõe sobre a criação do cemitério e do crematório de animais domésticos de pequeno e médio porte no município. A proposta é do vereador Clécio Alves. O texto segue agora para plenário para ser discutida e votada por todos os membros da Casa.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp