Motorista morre e carro fica destruído após acidente, em Uruaçu

Motorista

Um motorista de 25 anos morreu depois de bater o carro de frente com um caminhão na BR-153, na Zona Rural de Uruaçu. Imagens mostram o carro em pedaços pelo acostamento da rodovia, logo após o acidente.

O acidente ocorreu na manhã desta quarta-feira (27), na altura do 203km. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista estava sozinho no carro quando entrou na contramão, em uma tentativa de ultrapassagem, e acabou batendo em frente a um caminhão, que seguia no sentido contrário.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, com o impacto, o homem foi parar fora do veículo. O resgate chegou a levá-lo para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas não resistiu os ferimentos. O motorista do caminhão, por outro lado, não se feriu.

Em Rio Verde, dois adultos e uma criança morreram após acidente.

Um acidente entre três caminhões matou dois adultos e uma criança de 7 anos, na GO-174, em Rio Verde. O acidente aconteceu nesta quarta-feira (27), durante uma tempestade.

As vítimas foram identificadas como Alessandro Gonçalves Valentin, Guilherme Henrique Da Silva e, a criança, João Guilherme Henrique Sidalino Da Silva. As duas últimas vítimas eram da mesma família.

Segundo o Corpo de Bombeiros, um caminhão colidiu com a lateral de outra carreta. Em seguida, o mesmo veículo colidiu com a frente de um terceiro caminhão. Todas as vítimas ficaram presas nas ferragens.

“Sem sabermos ao certo quantas vítimas tinha, aguardamos a chegada da perícia. Logo após a realização da perícia, iniciamos os trabalhos de desencarceramento, com alto grau de dificuldade”, explicou um dos bombeiros.

Alessandro Gonçalves Valetin morreu na hora. As outras duas vítimas foram levadas ao hospital, mas não resistiram e vieram a óbito.

Durante o acidente, toda carga ficou espalhada pela pista. (Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros)

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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