Homem é morto após reclamar de galo que cantava “Bolsonaro”

Um homem foi morto após reclamar que o galo do vizinho cantava “Bolsonaro”. Ricardo Carneiro Montojos, morreu após receber tiros e pedradas de Marcos Custódio Ferreira, 52. O autor do crime foi preso nesta sexta-feira (29) em Petrópolis, Rio de Janeiro.

O episódio aconteceu no dia 4 de setembro, após Marcos ouvir reclamações de Ricardo sobre seu galo que cantava “Bolsonaro”.

Segundo policiais civis do 105 DP, Marcos atirou contra Ricardo próximo à entrada do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, no bairro Bonfim. Com o vizinho já caído, ele ainda teria golpeado a cabeça do homem com uma pedra de aproximadamente 8 quilos.

Posteriormente, Marcos teria fugido para uma mata e só reapareceu para prestar depoimento dias depois acompanhado de um advogado. Para a Polícia, ele disse sempre ter tido problemas com o vizinho e, que Ricardo teria dito que Marcos ensinou um de seus galos a cantar “Bolsonaro”, porque sabia que ele não gostava do presidente.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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