Goiás na Frente prevê investimentos de mais de R$ 200 milhões em obras para a Segurança Pública

O programa Goiás na Frente prevê investimentos da ordem de R$ 218.826.566,56 em obras na área da Segurança Pública, nas cidades de Goiânia, Águas Lindas, Novo Gama, Santo Antônio do Descoberto, Caldas Novas, Catalão, Anápolis, Goianésia, Aparecida de Goiânia, Inhumas, Planaltina de Goiás, Formosa, São Luiz de Montes Belos e Rio Verde. São obras de construção de presídios, quartéis, unidades penais, ampliação de vagas no sistema prisional e IMLs.

O presídio de Anápolis está com 99% das obras concluídas. Já estão com mais da metade das obras concluídas o Presídio de Jovens e Adultos de Águas Lindas, e o de Novo Gama. O presídio de Formosa, por sua vez, está com 75% das obras prontas; o de Planaltina de Goiás começou a ser construído em maio, e terá 388 vagas. Estão em fase de planejamento as obras da unidade penal de São Luiz de Montes Belos, que terá 212 vagas, e a ampliação de 300 vagas na Unidade Penal Casa de Prisão Provisória no complexo de Aparecida de Goiânia.


IML de Itumbiara

Ainda está previsto o início das seguintes obras em Aparecida de Goiânia: construção de uma unidade penal para regime semi-aberto com capacidade de 388 vagas em Aparecida de Goiânia; e a construção de duas unidades penais masculinas para regime fechado com capacidade de 776 vagas. Em relação aos Institutos Médicos Legais (IMLs), foi entregue recentemente o de Itumbiara e outros serão construídos em três cidades: Catalão, Goianésia e Rio Verde. Na lista, estão ainda obras nos quartéis do Corpo de Bombeiros nos municípios de Santo Antônio do Descoberto, Inhumas e Goiânia.

Em março, em entrevista, o governador Marconi Perillo afirmou que o governo federal fechou os olhos nos últimos 20 anos para o sistema carcerário, o principal gargalo do País atualmente, conforme classificou. Afirmou que, em Goiás, o governo estadual trabalha para reverter a situação, melhorar e ampliar o sistema. Além dos recursos garantidos pelo programa Goiás na Frente, Marconi informou que tinha entregado ao ministro da Justiça pedido de R$ 500 milhões para regionalização de presídios.

Fonte: Gabinete de Imprensa do Governador de Goiás

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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