Corpo de Marília Mendonça chega ao Goiânia Arena

Os corpos da cantora Marília Mendonça e de seu tio e assessor, Abicieli Silveira Dias filho, chegaram ao Goiânia Arena pro volta das 12h10 deste sábado (6). O velório será aberto ao público às 13h, quando fãs, amigos e familiares poderão prestar homenagem à cantora.

Além de Marília Mendonça e do tio, outras três pessoas morreram no acidente aéreo nessa sexta-feira, em Caratinga, Minas Gerais.

De acordo com informações da assessoria da cantora, o velório ocorre das 13h às 16h. A expectativa é de que mais de 100 pessoas passem pelo Goiânia Arena para dar adeus à Marília Mendonça.

Antes mesmo da chegada do corpo, o local já estava repleto de coroas de flores e homenagens para a cantora.


O enterro, no entanto, será reservado a familiares da cantora e acontece no Cemitério Parque Memorial, em Goiânia. O horário previsto para o sepultamento é 17h30. Antes disso, o corpo sai do Goiânia Arena pelo estacionamento sul e passa pela Rua 72, BR-153 e GO-020.

Além de Marília, o tio e assessor dela, Abicieli Silveira Dias Filho, também será velado em Goiânia. Os corpos saíram do aeroporto regional de Ubaporanga, no leste de Minas Gerais na manhã de sábado. Uma outra aeronave deve transportar o corpo do produtor Henrique Ribeiro para Salvador. Já os corpos do piloto, Geraldo Martins de Medeiros Júnior, e do copiloto, Tarciso Pessoa Viana, devem ir para a Brasília.

Acidente

A cantora e outros quatro tripulantes, faleceram nesta sexta-feira (05), após acidente aéreo a caminho de Caratinga, Minas Gerais, onde ela faria um show à noite. Marília deixa um filho, Leonardo, de um ano de idade.

A aeronave de pequeno porte caiu nas proximidades de uma cachoeira na serra de Caratinga, interior de Minas Gerais. Segundo o corpo de bombeiros, a queda foi por volta de 16h20 desta sexta-feira.

A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) confirmou que o avião atingiu o cabo de uma torre de distribuição da empresa antes de cair.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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