Saiba quais cidades brasileiras vão desaparecer com aquecimento global

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Com o aquecimento global aumentando, famosos pontos turísticos do Brasil e do mundo estão sob risco de desaparecer. Um estudo recente publicado pela Climate Central, com base em projeções climatológicas, mostra que, caso o aquecimento global não seja freado pela humanidade, locais como o Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, a Opera House em Sydney, a Austrália, e a Estátua da Liberdade em Nova Iorque, podem ficar submersos com o aumento do nível dos oceanos.

O estudo estima que apenas um aumento de 3ºC na temperatura global poderá levar os oceanos a cobrir 50 cidades em todo o mundo, caso as metas de reduções das emissões de carbono não sejam cumpridas a tempo. O desastre pode impactar a vida de 10% de toda a população mundial.

O Brasil se encontra na 17ª posição entre os lugares mais vulneráveis com as mudanças climáticas e teria ao menos sete cidades afetadas: Rio de Janeiro (RJ), Recife (PE), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), Salvador (BA), Santos (SP) e São Luís (MA).

Nas projeções feitas pela Climate Central, é possível ver imagens de locais como o Maracanã, Ponta de Praia em Santos (SP) e a Usina do Gasômetro (RS) projeções caso o avanço do mar aconteça.

De acordo com dados do estudo, ao menos 510 milhões de pessoas que vivem nos territórios que poderão ser os mais afetados com a mudança sofrerão as consequências, isso em um tom otimista, isto é, caso haja medidas políticas. Caso nada seja feito, o número aumentaria para 800 milhões de pessoas atingidas.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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