Ryze vence etapa de Free Fire do Goianão de eSports 2021

Ryze, time campeão de Free Fire no Goianão de eSports

No último domingo (14), foi finalizada a etapa de Free Fire do Goianão de eSports de 2021. No Passeio das Águas Shopping, em Goiânia, 11 times disputaram a grande decisão, e a Ryze sagrou-se campeã. Com a conquista, a equipe também faturou uma premiação de R$ 4.000,00.

Seis meses entre etapas no Goianão de eSports

A 1ª etapa do Goianão de eSports de 2021 aconteceu em maio. Naquela ocasião, em disputa de League of Legends (LoL), os Goblins venceram a Rensga na final, acumulando um montante de R$ 5.000,00. Seis meses depois, começou a 2ª etapa da competição estadual, desta vez com a modalidade de Free Fire. As classificatórias foram disputadas até que 12 equipes alcançaram as finais. No entanto, quatro delas tiveram problemas de logística por conta do formato presencial da decisão, e assim não conseguiram participar. Foram eles o Vila Nova, o Bonde da Pop 100, os Radioativos e CLB Esports. Gameshow, Bang Team e Césio 137 entraram nas vagas remanescentes, mas a lista final ficou com apenas 11 times.

A classificação da final

Com a definição das quedas nas partidas, a Ryze foi a equipe que mais conseguiu somar pontos, com um total de 99. A vice-campeã foi a TropiCaos, com 80 unidades, seguida pela Shock Elite, com 71. No total, R$ 10.000,00 foram distribuídos entre todos os finalistas, com os campeões ficando com R$ 4.000,00. Depois dos três primeiros, a lista do quarto para o 11º lugares ficou assim, respectivamente: Abelvolks (54), Césio 137 (53), Evne (48), Nitroxx (44), Rensga (37), Game Show (33), Santo Antônio (27) e Bang Team (20).

TropiCaos Goianão de eSports Free Fire
TropiCaos, 2º Lugar no Goianão de eSports de FF / Foto: Divulgação

A intenção do Goianão de eSports é de fazer um torneio atual em formato de etapas, com diferentes modalidades acontecendo. A organização do campeonato almeja abrir espaço para categorias distintas, tais como FIFA e PES, além do Counter-Strike: Global Offensive (CS:GO). Todavia, a aplicação do calendário deste ano acabou sendo afetada devido à pandemia da Covid-19, mas a expectativa é de que em 2022 as coisas sejam diferentes.

Shock Elite Goianão de eSports Free Fire
Shock Elite, 3º lugar no Goianão de eSports de FF / Foto: Divulgação

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Everton é vendido para Grupo Friedkin, dono da Roma, por valor recorde

Alvo de John Textor e 777 Partners, Everton é vendido para grupo dono da Roma

Depois de muitas negociações, o Everton, da Inglaterra, tem um novo proprietário. O Grupo Friedkin, dono da Roma, assinou um acordo para adquirir 98,8% do clube de Liverpool, em uma transação que se aproxima de 500 milhões de libras (R$ 3,9 bilhões). Com a compra finalizada, o bilionário Dan Friedkin lidera o grupo dos Estados Unidos que agora é responsável pelo destino do Everton.

A compra foi aprovada pelas autoridades do futebol britânico após três meses de análise. Em setembro, o acordo foi fechado com Farhad Moshiri, antigo proprietário do clube, que cedeu 94,1% das ações ao Grupo Friedkin. A operação foi considerada um marco para o futuro do Everton, com Marc Watts assumindo como presidente executivo e prometendo uma nova era de estabilidade financeira e crescimento dentro e fora de campo.

O valor total da transação não foi divulgado, mas de acordo com o The Guardian, pode ultrapassar as 500 milhões de libras. O Grupo Friedkin injetou 200 milhões de libras para pagar dívidas e financiar a construção do novo estádio do Everton. Além disso, comprometeu-se a quitar empréstimos anteriores efetuados pela Rights and Media Fundings e pela 777 Partners, antiga proprietária da SAF do Vasco.

A 777 Partners, que chegou a estar envolvida na negociação para aquisição do Everton, enfrenta dificuldades financeiras e processos judiciais nos Estados Unidos. A empresa americana tinha firmado um acordo para comprar a maioria das ações do clube em 2023, mas não conseguiu concluir o negócio. Com a aprovação da Premier League para a venda ao Grupo Friedkin, a situação parece resolvida para o Everton.

Enquanto isso, John Textor, que havia demonstrado interesse na compra do clube inglês, precisou vender sua participação no Crystal Palace para atender às regras da Premier League. A Eagle Football Holdings, empresa de Textor e dona da SAF do Botafogo, não conseguiu concretizar o negócio com o Everton, que agora está oficialmente nas mãos do Grupo Friedkin. Este novo capítulo promete uma nova era para o clube e seus torcedores.

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