Menino salvo por Daniele Suzuki morre em hospital

Criança salva por Daniele Suzuki morreu deste domingo (14/11). A atriz contou em suas redes sociais que ajudou a salvar uma criança de aproximadamente três anos. O menino se afogou em uma piscina.

Ela relatou que estava no carro quando avistou viu o menino rodeado por algumas pessoas que tentaram socorrer. A Atriz contou ter ligado para o pediatra de seu filho e seguiu as orientações do médico durante 20 minutos até a chegada de uma ambulância.

“Ontem vivi uma das experiências mais difíceis da minha vida, de vida e morte. Uma criança que havia acabado de se afogar na piscina. Vi aquele corpinho molhado e roxo no chão, em meio a várias pessoas desesperadas, e larguei o carro no meio da rua. Era um menino de cerca de 3 anos, aparentemente já morto na grama”, escreveu a artista.

A atriz também comentou que uma pessoa a informou que a criança foi levada a Unidade de Terapia Intensiva (UTI):

“Não sei explicar tamanha gratidão por essa notícia, muito obrigada, Thatiane Oliveira, pelo carinho em me escrever e me dar um retorno, tamanha gratidão e respeito que tenho pelo Dr Daniel que me conduziu de uma forma muito especial me dando uma força mais que espiritual pra agir. Foi Deus! Todo tempo foi Ele.”

Entretanto, na tarde de ontem (14/11) Daniele informou que a criança não havia resistido:

“Sobre o post anterior… Eu acabei de ter notícias. Lamento profundamente informar, que o menininho não resistiu. Perdemos. Meus mais profundos sentimentos a família. Uma dor inimaginável. Todo meu amor ao pai, avô, baba e toda família, em especial sua irmãzinha. A vida nos coloca em situações que só Deus mesmo pra explicar. É o momento de oração. Que esteja em paz nas mãos de Deus”, concluiu.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp