Hospital Santa Helena inaugura nova UTI

O Hospital Santa Helena, um dos pioneiros da capital goiana, acaba de inaugurar sua Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Vascular e Cirúrgica. A inauguração da segunda UTI do hospital, que comemora 60 anos de fundação em 2017, aconteceu nesta quarta-feira, 5, e reuniu diretores, sócios, membros do corpo clínico e colaboradores do Santa Helena, como Luiz Mauro de Paula e Souza, Natalino da Cunha Peixoto, Arnaldo Lemos Porto e Djalma José do Prado Júnior.

O evento reuniu também convidados, dentre eles, o presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), Haikal Helou, o primeiro vice-presidente, Gustavo Clemente, e representantes de compradores de serviços de saúde, que puderam conhecer as novas instalações da UTI já em funcionamento.

Com 12 leitos, um deles de isolamento, a nova UTI possui modernos equipamentos e uma experiente equipe multidisciplinar para o atendimento aos pacientes, que poderão contar também com a presença de acompanhantes ao longo da internação, o que humaniza mais o tratamento. Coordenada por médicos intensivistas, a UTI vai receber pacientes pós-cirúrgicos, com problemas cardiológicos e neurológicos agudos, ampliando o atendimento de terapia intensiva já prestado pelo hospital, que passa agora a contar com 24 leitos de UTI.

Segundo o médico intensivista Marco Antônio Mendes Castilho, a nova UTI chega para oferecer maior segurança aos pacientes do Hospital Santa Helena. O projeto de implantação do novo serviço, de acordo com o diretor médico Arnaldo Lemos Porto, foi idealizado em 2010 e posto em prática com o apoio dos acionistas, corpo clínico, colaboradores e parceiros e com objetivo de transformar o Santa Helena em um centro de excelência para a comunidade.

A nova UTI chega também para dar suporte a outro serviço recém-implantado no hospital: o Protocolo Gerenciado da Unidade de AVC, que visa reduzir o tempo de diagnóstico e início do tratamento de vítimas de Acidente Vascular Cerebral. Luiz Faleiro, gerente regional da Postal Saúde dos Correios, prestigiou o evento.

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Início do Verão: O que esperar nas previsões climáticas?

O verão no Hemisfério Sul iniciou neste sábado, 21, às 6h20 (horário de Brasília), trazendo mudanças rápidas nas condições do tempo. Caracterizado por chuvas intensas e ventos fortes, este período também marca os dias mais longos e temperaturas elevadas em todo o país.

Segundo o Prognóstico Climático de Verão divulgado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o fenômeno La Niña terá uma duração mais curta nesta estação. A probabilidade de prevalecimento dessas condições é de 60% entre janeiro e março, caindo progressivamente para 40% entre fevereiro e abril de 2025. A meteorologista do Inmet, Maytê Coutinho, explica que as previsões climáticas indicam o predomínio de chuvas abaixo da média climatológica em grande parte do país.

Regiões afetadas pelas previsões

A região Norte é uma exceção, com previsão de chuvas acima da média. No Nordeste, o total de chuvas entre janeiro e março deverá ser menor. Nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, as chuvas devem ficar entre o normal e abaixo da média. “Mesmo com a previsão de chuvas abaixo da média, no noroeste do Nordeste podem ocorrer chuvas mais volumosas em alguns períodos”, pondera Maytê Coutinho.

Na região Sul, onde os volumes de chuvas são naturalmente menores nesta época do ano, as chuvas devem permanecer na faixa normal ou abaixo do normal. No Rio Grande do Sul, a previsão é de chuvas no extremo sul do estado inferiores a 400 milímetros.

Condições oceânicas e zona de convergência intertropical

As águas mais quentes no Atlântico Tropical Norte e mais frias no Atlântico Tropical Sul formam condições para a manutenção da Zona de Convergência Intertropical atuando ao norte da sua posição média climatológica. Essas condições podem impactar atividades econômicas como a agropecuária, a geração de energia por meio de hidrelétricas e a reposição hídrica para manutenção dos reservatórios de abastecimento de água em níveis satisfatórios.

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