Cão é resgatado por polícias após passar 30 dias sem comida, em Formosa

cão

Um cão da raça pitbull foi resgatado pela Polícia Civil após ficar abandonado e com fome por mais de 30 dias. O caso aconteceu em Formosa, no Entorno do Distrito Federal (DF). De acordo com a polícia, para resgatar o animal foi preciso pular o muro da casa onde ele estava. Os vizinhos acompanhavam o sofrimento do animal e jogavam alimentos por um buraco que havia no portão.

Segundo a polícia, a corporação recebeu uma denúncia de vizinhos da casa sobre a situação de maus-tratos do animal. O cão estava trancada na residência abandonada há mais de 30 dias, em condições insalubres, exposto ao sol e chuvas.

Quando a equipe policial chegou ao endereço, ninguém os atendeu. Por este motivo, os policiais precisaram pular o muro. Lá, constataram que o animal estava em avançado estado de magreza. Isso porque, não havia comida para ele. O que o mantinha era a doação de moradores. Vizinhos disseram aos policiais que precisaram jogar comida através de um buraco no portão.

A polícia relata ainda que, assim que analisaram o animal, foram encontrados diversos parasitas pelo corpo dele. Assim, foi concluído pela equipe que havia abandono e clara situação de maus-tratos. Com isso, eles imediatamente resgataram o pitbull.

Dono responderá por maus-tratos

O dono do cachorro não estava no local no momento da ação. Mas, a corporação informou que ele deverá responder pelo crime de maus-tratos ao cachorro.

Não se sabe ao certo quem está cuidado da recuperação do pitbull. Neste caso, os animais seguem até uma clínica veterinária e passam por exames que comprovem os maus-tratos. Em seguida, ele fica sob cuidados de alguma ONG, até que alguém o adote novamente.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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