Mãe investigada por expulsar filho de 10 anos, hiperativo, de casa, em Jaraguá

menino de 10 anos é expulso

Uma mãe foi presa suspeita de expulsar o filho de 10 anos de casa por ele ser hiperativo. O caso aconteceu em Jaraguá, no último sábado (20). O menino foi encontrado por uma equipe da Polícia Militar (PM) deitado sozinho em uma calçada em frente a residência.

De acordo com a PM, assim que os policiais encontraram a criança, perguntaram porque ela estava na rua. Foi então que o menino explicou que a mãe não queria abrir o portão para que ele entrasse. A partir disso, os militares acionaram a sirene da viatura até que a mulher saísse de casa.

Assim que viu o filho do lado de fora, a mulher voltou a mandar que ele fosse embora. Policiais presenciaram a cena e afirmaram que a mulher estava visivelmente embriagada.

Aos policiais, a mulher contou que tirou o menino de casa porque a criança é hiperativa. Diante do flagrante, os policiais encaminharam a mulher até a delegacia de Jaraguá, onde ela foi atuada em flagrante por abandono de incapaz.

Conforme a PM, após a finalização da ocorrência, o menino ficou sob cuidados do Conselho Tutelar de Jaraguá. O órgão informou apenas que a criança foi entregue aos cuidados do pai.

O que é hiperatividade?

De acordo com especialistas, pessoas com hiperatividade costumam a ter dificuldades de concentração e possuem excesso de atividade motora. O problema consiste, basicamente, em comportamento fora do comum.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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