ArborizaGyn: segunda etapa do projeto promete plantar mais de quatro mil mudas

Segunda etapa da ação acontece neste sábado (04) e mais de quatro mil mudas serão plantadas. Como da primeira etapa, toda população poderá participar.

Acontece no próximo sábado (04), a segunda etapa do ArborizaGyn, projeto criado pela Prefeitura de Goiânia que tem o objetivo de transformar Goiânia na cidade mais arborizada do mundo. Neste dia mais de quatro mil mudas de espécies nativas do cerrado como ipê, aroeira pimenteira, pororoca, embaúba e cagaita serão plantadas. O plantio iniciará ás 08h, no Parque Ambiental Vargem Bonita, localizado na Av. Dona Leopoldina.

A ação será realizada por meio da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) e Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), está aberta para toda população. Contudo, para quem deseja ajudar, deve realizar um cadastro no site da prefeitura e comparecer ao local do evento no dia e hora marcados.

Primeira etapa do plantio das mudas

A primeira etapa do projeto ArborizaGyn foi realizada no dia 19 de novembro e ultrapassou a meta do plantio de 50 mil mudas de árvores e bateu o recorde ao concluir o plantio de 61.500 mudas em 30 minutos.

Etapa registrou a marca de maior número de mudas plantadas e, com isso, entrou para o livro dos recordes, o Guinness Book.

No dia o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, esteve no evento ajudando no plantio das mudas. Ele se sentiu honrado por participar da ação, e parabenizou Goiânia por ter saído a frente na ação.

“É uma honra estar aqui na cidade de Goiânia, parabéns pela ação que bateu um recorde mundial. A cidade se preocupa com a qualidade ambiental e urbana. Nós temos o programa Cidades mais verdes, e Goiânia já é a cidade mais verde do Brasil e será a cidade mais verde do mundo. Vamos fazer da cidade uma cidade melhor para se viver e nada melhor do que arvores, parques e mais áreas verdes na cidade. O benefício das áreas verdes todos já sabem e Goiânia já sai na frente”, comenta Leite.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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