Cachorro engole caroço de pequi e precisa ser socorrido por veterinários, em Goiânia

Cachorro engole caroço de pequi

Um cachorro teve que ser socorrido por veterinários após engolir um caroço de pequi. Segundo o petshop onde o animal da raça Lhasa Apso foi atendido, ele se chama Nick, de 11 anos, e chegou ao local com sintomas de vômitos recorrentes, falta de apetite de prisão de ventre.

O caso aconteceu em Goiânia e foi registrado na última terça-feira (30). De acordo com o petshop, Nick foi submetido a exames clínicos assim que chegou para o atendimento, e a veterinária suspeito de um corpo estranho preso no intestino do animal.

Em seguida, foram solicitados exames de ultrassom que identificou a presença de um caroço de pequi entalado no estômago do animal, o causando mal-estar.

O caroço estava no estômago do animal e por pouco não atingiu seu intestino (Foto: Reprodução/Instagram)

O cachorro precisou passar por uma endoscopia para retirar o caroço. Após o procedimento, Nick foi liberado e segue em recuperação para tratamento de gastrite. A clínica veterinária informou que, caso o caroço tivesse ido parar no intestino, o animal deveria ser submetido a uma cirurgia.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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