Marília Mendonça deixou 324 músicas inéditas e gravações com parceiros

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A eterna rainha da sofrência, Marília Mendonça, deixou 324 músicas inéditas e 391 gravações com parceiros, segundo informações do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad).

O Ecad é uma instituição privada sem fins lucrativos que tem como objetivo centralizar a arrecadação e distribuição dos direitos autorais de execução pública musical no Brasil. Os dados das produções de Marília pelo órgão, são de músicas já cadastradas.

Há também, possivelmente, músicas que ainda estavam em construção, isso porque, quando a cantora morreu, no dia 5 de novembro deste ano, a família achou um diário com várias anotações. Um profissional especialista em restauração desse tipo de material foi contratado pelos familiares, o que, possivelmente, caso haja outras músicas, poderá ser divulgado ao público.

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Pesquisa aponta que 49% dos brasileiros acreditam em melhorias no país em 2025

Um levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) revelou que 49% dos brasileiros acreditam que o país terá melhorias em 2025. O índice permanece estável em relação à pesquisa de outubro, mas registra uma queda de 10 pontos percentuais comparado a dezembro de 2023, quando o otimismo atingiu 59%.

A percepção de piora aumentou entre os entrevistados: 28% acreditam que o Brasil irá piorar em 2025, uma alta de cinco pontos em relação a outubro (23%) e de 11 pontos frente a dezembro do ano anterior (17%).

O levantamento, divulgado nesta quinta-feira, 26, foi realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) entre os dias 5 e 9 de dezembro, com 2 mil participantes de todas as regiões do país.

Sobre o desempenho do Brasil em 2024, 66% dos entrevistados afirmaram que o país melhorou (40%) ou permaneceu igual (26%) em comparação a 2023. No entanto, essa soma representa uma queda de 13 pontos em relação a dezembro de 2023, quando 79% acreditavam que o cenário havia melhorado (49%) ou permanecido estável (30%).

A percepção de piora em 2024 alcançou 32% em dezembro, marcando um aumento significativo em relação aos 20% registrados no mesmo período do ano anterior.

Para Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe, os resultados refletem um equilíbrio entre otimismo e cautela. “O ano teve aspectos positivos, como o aumento do emprego, mas foi marcado por fatores adversos, como seca, queimadas e notícias sobre alta da Selic, juros e inflação”, explicou Lavareda.

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