No aniversário de Aruanã, Caiado assina ordem de serviço para construção de 50 moradias

Em Aruanã, o governador Ronaldo Caiado entregou notebooks e assinou uma ordem de serviço para a construção de 50 residências neste sábado (18). No evento, Caiado assinou uma ordem de serviço para o programa “Para Ter Onde Morar – Construção”, resultando na distribuição de recursos para construção de moradias.

O projeto tem parceria do Ministério do Turismo e da Prefeitura de Aruanã e tem o objetivo de expandir a estrutura portuária da cidade. Dentro da proposta do projeto, mais de 50 unidades habitacionais serão construídas a custo zero. As residências, conforme informado pela assessoria do governo, terão cerca de 47m², tendo dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço.

O investimento chega a ser de até R$ 124 mil por cada casa. Além das residências, computadores serão distribuídos para alunos do Ensino Médio.

O porto fluvial da cidade ganha investimento graças ao governo federal e a ordem de R$ 3 milhões para construção, pavimentação, urbanização e arquitetura portuária do local. Após o término desta construção, o porto que se encontra a margem do Rio Araguaia será o maior da cidade.

Governo Caiado e o novo programa

O governo ainda investiu, junto com a Agência Goiana de Habitação (AGEHAB), autorizou a construção de um total de 1.156 moradia em 30 municípios do estado. O investimento total da construção dessas casas é de R$ 130 milhões, já os recursos obtidos inicialmente pelo Fundo de Proteção Social do Estado de Goiás (Protege) ultrapassa os R$ 130 milhões.

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Início do Verão: O que esperar nas previsões climáticas?

O verão no Hemisfério Sul iniciou neste sábado, 21, às 6h20 (horário de Brasília), trazendo mudanças rápidas nas condições do tempo. Caracterizado por chuvas intensas e ventos fortes, este período também marca os dias mais longos e temperaturas elevadas em todo o país.

Segundo o Prognóstico Climático de Verão divulgado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o fenômeno La Niña terá uma duração mais curta nesta estação. A probabilidade de prevalecimento dessas condições é de 60% entre janeiro e março, caindo progressivamente para 40% entre fevereiro e abril de 2025. A meteorologista do Inmet, Maytê Coutinho, explica que as previsões climáticas indicam o predomínio de chuvas abaixo da média climatológica em grande parte do país.

Regiões afetadas pelas previsões

A região Norte é uma exceção, com previsão de chuvas acima da média. No Nordeste, o total de chuvas entre janeiro e março deverá ser menor. Nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, as chuvas devem ficar entre o normal e abaixo da média. “Mesmo com a previsão de chuvas abaixo da média, no noroeste do Nordeste podem ocorrer chuvas mais volumosas em alguns períodos”, pondera Maytê Coutinho.

Na região Sul, onde os volumes de chuvas são naturalmente menores nesta época do ano, as chuvas devem permanecer na faixa normal ou abaixo do normal. No Rio Grande do Sul, a previsão é de chuvas no extremo sul do estado inferiores a 400 milímetros.

Condições oceânicas e zona de convergência intertropical

As águas mais quentes no Atlântico Tropical Norte e mais frias no Atlântico Tropical Sul formam condições para a manutenção da Zona de Convergência Intertropical atuando ao norte da sua posição média climatológica. Essas condições podem impactar atividades econômicas como a agropecuária, a geração de energia por meio de hidrelétricas e a reposição hídrica para manutenção dos reservatórios de abastecimento de água em níveis satisfatórios.

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