Professor que estava desaparecido é encontrado morto, em Minas Gerais

Leonardo Guimarães Garcia, estava desaparecido desde a última quinta-feira (16) e foi encontrado morto dentro de um carro na tarde deste domingo (19).

O professor da Universidade de São Paulo (USP) Leonardo Guimarães Garcia de 47 anos, que estava desaparecido foi encontrado morto neste domingo (19). Ele foi encontrado morto dentro de um carro, na cidade de Centralina em Minas Gerais.

De acordo com os bombeiros, o carro em que Leonardo estava, saiu da pista, capotou várias vezes e caiu em uma vala na BR-153. Pericias estão sendo realizadas no local, para identificar a causa do acidente.

Segundo a família, o corpo será levado para Anápolis, cidade onde mora a maior parte da família.

Relembre o desaparecimento

Leonardo estava desaparecido desde a última quinta-feira (16). Segundo a família, ele desapareceu após passar por Itumbiara, quando estava voltando para Ribeirão Preto, onde dá aula na Universidade de São Paulo (USP).

O professor estava em Anápolis, onde nasceu, desde o início da pandemia, para cuidar da mãe. Ele dava aulas online. Porém, precisou voltar a São Paulo.

Segundo o irmão de Leonardo, ele saiu de Anápolis às 10h. Por volta de 12h45, câmeras registraram o carro dele, um Fox preto, passando por Itumbiara. Depois disso, não tiveram mais nenhuma informação de onde ele possa ter passado.

Entenda mais sobre o caso aqui!

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Jovem baleada por PRF na véspera de Natal tem estado de saúde atualizado

Jovem Baleada por PRF na Véspera de Natal: Estado de Saúde Atualizado

O Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes atualizou o estado de saúde de Juliana Leite Rangel, baleada por um PRF na véspera de natal. Em entrevista ao Globonews, o médico Maurício Mansur, responsável pelos cuidados com a vítima, informou que o caso é “extremamente grave” e que ela está “estável”.

“É importante lembrar que se trata de um caso grave e que, neste momento, não é possível falar sobre sequelas ou qualquer outra consequência. Estamos, na verdade, focados em um tratamento para salvar a vida dela.”, disse o médico.

A jovem está em coma induzido no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do hospital, no Rio de Janeiro. Segundo a equipe médica, o tiro pegou de raspão próximo à orelha esquerda, o que causou lesões no crânio da vítima e grande perda de sangue.

O médico também informou que a família de Juliana solicitou a transferência da paciente para um hospital particular, mas o pedido foi negado por ele devido a riscos à saúde dela.

Entenda o caso

De acordo com relatos, a jovem estava em um veículo quando os agentes da Polícia Rodoviária Federal realizaram a abordagem. A vítima estava indo passar a véspera de natal com a família em Niterói e estava acompanha da mãe, do pai e do irmão mais novo. Além dela, o pai também foi baleado de raspão no dedo.

“Olhei pelo retrovisor, vi o carro da polícia e até dei seta para eles passarem, mas eles não ultrapassaram. Aí começaram a atirar, e falei para os meus filhos deitarem no assoalho do carro. Eu também me abaixei, sem enxergar nada à frente, e fui tentando encostar. O primeiro tiro acertou nela. Quando paramos, pedi para o meu filho descer do carro, então olhei para Juliana: ela estava desacordada, toda ensanguentada, tinha perdido muito sangue. Eles chegaram atirando como se eu fosse um bandido. Foram mais de 30 tiros”, falou o pai da jovem.

Uma investigação foi aberta pelo Ministério Público Federal e o caso foi condenado pelo superintendente da PRF no Rio de Janeiro, Vitor Almada, que relatou que os agentes se aproximaram do veículo após ouvirem tiros e deduziram que vinha do veículo, descobrindo depois que havia cometido um grave erro.

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