IPVA 2022: Calendário para pagamento é divulgado pelo governo de Goiás

IPVA 2022, Calendário para pagamento é divulgado pelo governo de Goiás

Foi divulgado nesta quarta-feira (22), pelo governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado e Economia, o calendário de pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e do licenciamento de veículos automotores adquiridos ou desembaraçados, em Goiás.

O IPVA pode ser pago em três parcelas ou em parcela única na data limite para o pagamento, começando pela placa final 1, em janeiro, no caso de parcelamento, e terminado com o final 0, em  outubro, com parcelamento. Para o proprietário que preferir realizar o pagamento do imposto, em uma única parcela, o prazo para placa com final 1 será 30 de março e para placa de final 0 será 30 de novembro.

Segundo informações da secretaria da economia, as taxas do IPVA não terão aumento no ano de 2022, a última vez que foram alteradas, foi em 2015, há mais de seis anos.

Calendário do IPVA de 2022 divulgado pelo governo de Goiás// Foto: Governo de Goiás

As taxas são:

  • 1,25% para ônibus, micro-ônibus, caminhão, veículos aéreos e aquáticos utilizados no transporte coletivo de passageiros e de carga.
  •  3% para motocicleta, ciclomotor, triciclo, motoneta e automóvel de passeio com potência até 100 cv (cavalos).
  • 3,45% para os veículos utilitários.
  • 3,75% para veículo terrestre de passeio, veículo aéreo e aquático e demais veículos não especificados.

 Isenções

O governo de Goiás não cobra o IPVA de veículos a partir de 15 anos de uso e concede isenção para pessoas com deficiência (PCD), ônibus ou micro-ônibus de passageiros de turismo ou escolar, assim como para veículo no ano de sua aquisição, comprado em concessionária goiana, além de redução da base de cálculo concedida as locadoras de veículos.

Já os participantes de programas como o Nota Fiscal Goiana, têm desconto de 5% a 10% no imposto, dependendo do valor das compras feitas com a inclusão do CPF nas notas fiscais.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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