Maurílio continua entubado e mantém hemodiálise

Em boletim médico divulgado na manhã desta quinta-feira (23), o hospital informou que Maurílio segue entubado, sob ventilação mecânica e sedado.

Além disso, a nota informa que o cantor, da dupla com Luiza, está com anticoagulação plena. Ele vem “mantendo hemodiálise, com diurese presente”, após equipe médica identificar lesão renal na última semana. Conforme informou o hospital, o sertanejo segue protocolo da neurocirurgia.

Internação de Maurílio

Maurílio foi internado na UTI no dia 15 de dezembro, por conta de um tromboembolismo pulmonar. Ele passou mal enquanto participava da gravação de um DVD da dupla Zé Felipe e Miguel.

Em síntese, o tromboembolismo pulmonar acontece quando um coágulo se forma em alguma parte do corpo e chega até o pulmão, interrompendo a passagem de sangue.

Desde a internação, o cantor sofreu paradas cardíacas e passou a fazer hemodiálise por conta da lesão renal. Por outro lado, também houve recuperação de sinais vitais e diminuição da medicação ao longo destes dias. Na última segunda-feira, foi transferido de hospital, em Goiânia. De acordo com o boletim médico, a transferência estava prevista desde o início.

Doação de sangue

Na terça-feira (21), a esposa de Maurílio, Luana Ramos, compartilhou em uma rede social pedido de doação de sangue ao cantor.

Conforme o texto, a doação deve ser feita no Instituto Goiano de Oncologia e Hematologia (INGOH), na avenida 87, número 598, setor Sul, em Goiânia. Dessa forma, o agendamento pode ser feito pelo (62) 9678-6888.

Homenagem

Nesta quarta-feira (22), ao completar uma semana que o cantor está internado, sua esposa compartilhou uma postagem sobre esperança em rede social.

“Nesse exato momento, há uma semana atrás, você estava passando mal, lutando pela sua vida.. Já se completaram 7 dias e você continua aqui, lutando e vencendo! Que força! Que orgulho de você! Nunca duvidei, mas quero sempre exaltar essa fortaleza que você é!”, escreveu.

Confira o post:

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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