Dupla presta falso socorro e furta celular de vítima de acidente, em Senador Canedo

Por conta de câmera de segurança que registrou todo ocorrido, foi possível identificar os autores do falso socorro e recuperar o celular da vítima.

Dois homens foram identificados pelo Comando de Operações de Cerrado (COD) da Polícia Militar do estado de Goiás (PMGO), após furtarem um aparelho celular de uma vítima de acidente de trânsito. A dupla prestou falso socorro à mulher para rouba-lá.

Toda situação aconteceu na tarde de ontem (21), no Setor Parque Alvorada, em Senador Canedo. A vítima é moradora da cidade e auxiliar de serviços gerais, ela estava em sua motocicleta, quando em um cruzamento, chocou contra um carro. O acidente ocasionou ferimentos leves.

Os dois homens que realizaram o furto, presenciaram o acidente e utilizaram do momento para se aproveitar. Após a batida, os homem aproximaram da motociclista, fingindo estarem prestando socorro, e ao se abaixarem para levantar a motocicleta da vítima, furtaram o aparelho celular da auxiliar.

De acordo com o Sub comandante do batalhão de dívidas, Capitão Castanheira, a policia soube do ocorrido, porque a vítima trabalha próximo do quartel e pediu ajuda para os militares.

“Ela nos procurou relatando o fato de que teria se envolvido em um acidente de trânsito e que durante a prestação de socorro alguns indivíduos teriam se aproximado e furtado o celular. Nós buscamos as câmeras nas proximidades do comércio e conseguimos identificar um indivíduo que era acostumado a praticar furto e roubo na região de Senador Canedo”, relata Castanheira.

Através dessa pessoa identificada, que teria se aproximado dessa senhora que foi vítima, que a polícia conseguiu recuperar o celular.

O indivíduo foi preso e encaminhado para a delegacia por receptação.

Câmera de segurança registrou todo ocorrido e ajudou a polícia a identificar a dupla que prestou o falso socorro e furtou a vítima do acidente.

Veja as imagens da câmera de segurança:

 

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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