Marília Mendonça ocupa o primeiro lugar no ranking de buscas no Google, em 2021

Ranking foi divulgado pelo Google e a cantora ocupa o primeiro lugar nas buscas no ano de 2021. A música estrelinha, gravada por ela, também está entre os assuntos mais buscados.

O Google divulgou no dia 08 deste mês, o ranking com os termos mais buscados ao longo de 2021. Na categoria de maiores buscas do ano, Marília Mendonça ocupa o primeiro lugar.

A cantora foi parar no topo da lista de interesse, após morrer em um acidente aéreo no início de novembro.

A música Estrelinha, gravada por ela com a dupla Di Paullo e Paulino, também está entre os assuntos mais buscados na categoria letras de músicas.

Além do termo mais buscado, o Google também divulgou o ranking de outras 18 categorias, entre elas estão Buscas do Ano (Geral), Acontecimentos, Como fazer, O que?, Mortes, Filmes, Séries, Programas de TV, Música (Letra), Personalidades, Clubes de futebol, Perto de mim, Quanto custa, Atletas Olímpicos, Receitas, Beleza, Virou meme e Como ser.

As buscas do ano são referentes aos termos que termos que mais cresceram no Google – não necessariamente os mais pesquisados, uma vez que a comparação é com o aumento em relação ao ano anterior.

Buscas do ano:

  1. Marília Mendonça
  2. Eurocopa
  3. Palmeiras
  4. Libertadores
  5. Brasileirão
  6. Corinthians
  7. Copa do Brasil
  8. Mc Kevin
  9. Copa América
  10. Lázaro Barbosa

Mortes:

  1. Marília Mendonça
  2. MC Kevin
  3. Lázaro Barbosa
  4. Paulo Gustavo
  5. Bruno Covas
  6. Tarcísio Meira
  7. Eva Wilma
  8. Agnaldo Timóteo
  9. Major Olímpio
  10. Cristiana Lôbo

Música (letra)

  1. Girl from Rio (Anitta)
  2. Estrelinha (Di Paullo e Paulino com Marília Mendonça)
  3. Batom de Cereja (Israel e Rodolffo)
  4. Deus me Proteja de Mim (Chico César)
  5. Drivers Licence (Olivia Rodrigo)

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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