Cantor Maurílio tem piora no quadro de saúde

No fim da tarde desta terça-feira (29), o boletim médico do quadro de saúde de Maurílio, da dupla com Luiza, informou que houve piora na parte ventilatória. O cantor está internado desde o dia 15 de dezembro, após sofrer um tromboembolismo pulmonar.

Maurílio segue entubado, sedado, sob ventilação mecânica e em hemodiálise. Diante da piora no quadro ventilatório, “foi avaliado pela infectologia e associado com outro antibiótico, em uso de drogas vasoativas”, informa o boletim.

A cantora Luiza, que faz dupla com Maurílio, compartilhou o boletim em rede social e pediu esperança. “Não vamos desistir, nem desanimar, continuem orando, Deus está no comando e quem sabe de tudo é ele”, escreveu.

A esposa de Maurílio, Luana Ramos, publicou uma carta aberta, contando que sonhou que o cantor estava acordado na UTI.

“Ontem li palavras de cura, de fé e hoje pela manhã sonhei que visitava o Maurílio na UTI, ele estava acordado, tranquilo, sorrindo… O Senhor sempre nos prepara.. Quando a notícia veio, estávamos tranquilas, eu e minha sogra”, escreveu.

Além disso, a mãe de Maurílio, Odaísa Delmont, publicou uma homenagem ao cantor há quatro dias. “O meu milagre vai chegar. Amo você meu filho”, disse.

Maurílio está internado há 15 dias

Primeiramente, Maurílio foi internado na UTI após sofrer tromboembolismo pulmonar. A doença acontece quando um coágulo se forma em alguma parte do corpo e chega até o órgão, interrompendo a passagem de sangue.

O cantor participava da gravação de um DVD da dupla Zé Felipe e Miguel quando passou mal. Sofreu três paradas cardíacas. Desde que sofreu lesão renal, no dia 17 de dezembro, passa por hemodiálise.  Ainda assim, no dia 20, foi transferido para o Instituto Ortopédico de Goiânia (IOG), após estabilização do quadro clínico.

 

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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