Confira as principais estreias da semana no cinema

Relâmpago McQueen está de volta! Carros 3 é a maior estreia da semana no circuito nacional de salas. O filme produzido pela Pìxar abre em 1.027 telas, sendo 550 delas em salas com exibições no formato 3D e 20, no formato 4DX/DBox, segundo informações do site Filme B.

A franquia já arrecadou mais de US$ 1 bilhão nas franquias mundiais e vendeu mais de seis milhões de ingressos no Brasil com Carros (2006) e Carros 2 (2011). Na trama do terceiro filme, Relâmpago McQueen sofre um grave acidente e pretende retornar às pistas. A recuperação é árdua, mas depois de uma longa carreira, o velocista começa a sentir o peso da idade. Quando volta a competir, McQueen terá de enfrentar o moderno e ambicioso Jackson Storm.

Também de olho no público infanti que desfruta das férias de julho, entra em pré-estreia nesta quinta (13) a aventura Detetives do Prédio Azul (D.P.A.) – O Filme, baseada na série de mesmo nome exibida no canal de TV por assinatura Gloob. A produção será exibida em 340 salas antes de entrar oficialmente em cartaz no próximo dia 20 de julho.

Após ser o grande vencedor do Festival do Rio em 2016, chega ao circuito o drama romântico nacional Fala Comigo, dirigido por Felipe Sholl. O longa-metragem aborda os conflitos e os afetos entre Ângela (Karine Teles), uma mulher deprimida que acabou de passar por um divórcio, a psicanalista Clarice (Denise Fraga) e o adolescente Diogo (Tom Karabachian), filho de Clarice que tem o fetiche de ligar para as pacientes da mãe e assim começa uma complicada relação com Ângela. O filme estreia em 24 salas.

Completam o circuito o drama franco-belga A Vida de uma Mulher (estreia em 16 salas), as comédias dramáticas francesas Julho-Agosto e Tour de France (estreiam em 13 salas), o documentário turco Gatos (estreia em 12 salas), o drama português Cartas da Guerra (estreia em seis salas), o documentário americano A Luta de Steve (sem circuito divulgado) e o drama argentino O Futuro Perfeito (idem).

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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