Áudio: Eduardo Costa pede privilégios para prefeitura de Capitólio-MG

O programa Fofocalizando do SBT divulgou um áudio no qual o cantor Eduardo Costa estaria reclamando por telefone com uma funcionária municipal da região de Capitólio, em Minas Gerais.

Segundo o cantor, a prefeitura não queria comprar uma casa para e nem contratar seguranças para a residência. Ele afirmou que gosta de viver na região, mas não recebe apoio. “Tudo é muito difícil com a prefeitura daí”, disse Eduardo.

Conforme o cantor, os preços praticados em imóveis na região são mais altos quando os vendedores sabem que ele é o comprador. “A prefeitura nunca me auxiliou, prefeito nenhum nunca chegou e falou: ‘Olha, Eduardo, vamos arrumar uma casa top para você, vamos arrumar um preço mais bacana para você’”.

Ele disse que ninguém se ofereceu para lhe dar uma casa. “Se esse povo se unisse e dissesse: ‘Vamos comprar uma casa para o Eduardo aqui, vamos dar um negócio top aqui, eles poderiam se juntar para me ajudar, mas ninguém quer fazer”, confessa.

Por fim, o cantor afirmou que a prefeitura de Florianópolis já ofereceu uma cobertura para ele. “Eu ganhei da Prefeitura de Florianópolis, do prefeito e de uma construtora, uma cobertura de frente para o mar, só que eu vou ter que morar lá por quatro anos, frequentar lá, fazer os programas de televisão lá porque eles querem turismo e eu posso levar isso para Escarpas também, só que eu preciso que me ajudem”.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp