Funk na lancha e vadiagem acabaram com aprovação de Bolsonaro entre evangélicos

Bolsonaro com os olhos fechados

Bolsonaro tem perdido aprovação entre o principal grupo que sempre tentou agradar: os evangélicos. Isso seria por conta das longas férias tiradas pelo presidente junto à passeios de jet-ski, funks na lancha ao lado de uma mulher de biquíni e a insensibilidade cometida enquanto a Bahia sofria com as enchentes, que colocaram centenas de cidades em alerta.

A análise foi feita por um jornalista na coluna de política do jornal Estado de S. Paulo, nesta segunda-feira (17). Segundo ele, a imagem que Jair Bolsonaro (PL) não trabalha, não tem empatia e pensa apenas em seu bem-estar pessoal ajudaram a ampliar o número de rejeições no grupo evangélico.

Por isso que, na mais recente pesquisa da Quaest, o atual chefe do governo aparece com 34% de apoio, atrás do ex-presidente Lula, com 35%, que tem mudado seu discurso e focado nas partes mais pobres e religiosas do país.

Segundo o analista do jornal, nem mesmo a nomeação de André Mendonça, o ministro do STF conhecido por ser terrivelmente evangélico, conseguiu fazer com que o público acredita-se nele novamente.

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Hackers atacam site do governo argentino e divulgam ofensas a Javier Milei

O site oficial do governo da Argentina foi alvo de um ataque cibernético na noite desta quarta-feira, 25. Durante a invasão, os hackers publicaram ofensas direcionadas ao presidente Javier Milei, além de conteúdos antissemitas.

De acordo com o jornal La Nación, o portal “Mi Argentina” ficou fora do ar por mais de uma hora, impossibilitando o acesso aos serviços disponíveis. A Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do país informou que o ataque ocorreu por volta das 21h30.

Entre as ações dos invasores, foram divulgadas músicas com insultos ao presidente, alterações em cabeçalhos e rodapés do site e uma série de stories na conta oficial do governo argentino no Instagram.

Em nota publicada na rede social X, a Secretaria de Inovação afirmou que o episódio reflete a precariedade dos sistemas herdados de administrações anteriores. O órgão também criticou a oposição por não apoiar investimentos em cibersegurança, previstos no decreto de necessidades e urgência proposto por Milei.

A Secretaria declarou ainda que o problema foi resolvido e os sistemas foram restabelecidos.

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