Mulher morre após caminhonete sair da pista e capotar na BR-414, em Cocalzinho de Goiás

Uma mulher morreu após a caminhonete em que estava sair da pista e capotar na BR-414 nesta terça-feira (18), em Cocalzinho de Goiás. Segundo o Corpo de Bombeiro, o homem, que dirigia a Hillux Branca, ficou gravemente ferido. Ele conseguiu sair do veículo e pedir ajuda a outras pessoas que passavam pela rodovia. Elas o levaram para atendimento hospitalar.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada e atestou o óbito da mulher ainda no local. Embora o acidente tenha ocorrido de manhã, o corpo da vítima apenas foi retirado das ferragens no período da tarde, em razão aos trabalhos periciais conduzidos pela Polícia Técnico-Científica (PTC). O corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o casal seguia pela rodovia quando o motorista perdeu o controle do carro nas imediações do km 319. Na sequência, a caminhonete saiu da pista e capotou.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) aguarda os laudos da perícia e a recuperação do motorista para investigar as causas do acidente.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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