Conheça 10 dicas para quem tem insônia

A insônia é caracterizada pela dificuldade de dormir ou conseguir manter um sono contínuo sem ser interrompido durante a noite. Cerca de 30% a 50% dos brasileiros sofrem com a insônia, que pode se manifestar por diversas razões, como estresse, ansiedade, depressão, dor crônica e uso de certos medicamentos. Os maiores culpados são o trabalho por turnos, longas horas e horas irregulares. Mas, além dos padrões de trabalho, as rotinas noturnas, a dieta, o exercício e outros fatores do estilo de vida podem ter um efeito significativo na qualidade do sono. A boa notícia, no entanto, é que existem diversos meios de prevenção e tratamento da insônia, pensando nisso preparamos uma lista com 10 dicas que pode te ajudar a dormir mais e com melhor qualidade. Caso a insônia persista procure a ajuda de um médico especialista.

10. Ambiente propício 

Um nível adequado de escuridão, silêncio e temperatura fresca são fatore importantes para uma boa noite de sono, e que podem ser mantidos facilmente. Verifique se há fontes de luz no seu quarto e troque as cortinas ou, se necessário, use uma máscara para os olhos, para que não entre luz da rua. Da mesma forma, verifique a temperatura. A temperatura ideal para o quarto é entre 15 e 19 graus Celsius, o que é fresco o suficiente para o seu corpo iniciar o sono e permanecer adormecido a noite inteira, sem inquietação.

9. Evite dormir muito durante o dia 

Cochilos, quando possíveis, podem ajudar na disposição, mas acima de 30 minutos (em qualquer momento do dia) tendem a prejudicar o sono noturno.

8. Crie um ritual antes de dormir  

Procure atividades relaxantes que você goste, para ir desacelerando algumas horas antes de dormir. Pode ser um banho quente, uma xícara de chá, um leite morno, a leitura de um livro, desenhar…o importante pé manter a regularidade, como uma rotina antes de dormir.

7. Desconecte-se 

Você tem o hábito de usar o telefone como um despertador ou checar o Facebook antes de dormir? Nesse caso, está arriscando a qualidade do seu sono. A luz azul emitida pelas telas suprime a melatonina, o hormônio que controla seu ciclo de sono/vigília. Portanto, certifique-se de eliminar todos os dispositivos eletrônicos do seu quarto pelo menos uma hora antes de dormir. Se precisar manter os dispositivos em seu quarto, altere-os para o modo noturno.

6. Faça atividade física pela manhã ou a tarde 

A prática de atividade física é essencial para a boa saúde e ajuda a dormir melhor, mas pode causar agitação. Por isso é melhor exercitar-se até seis horas antes de dormir.

5. Mantenha uma rotina 

Dormir e acordar todos os dias no mesmo horário é importante, mas não é só isso que ajuda. A regularidade para a prática de exercícios, a hora de comer e de trabalhar também funcionam como marcadores para nosso relógio biológico entender quando deve estar mais desperto ou relaxado.

4. Defina um horário de sono  

Quando se trata de dormir, um pouco de disciplina contribui bastante. Ir para a cama no mesmo horário todas as noites e acordar no mesmo horário todas as manhãs estabelece uma rotina com a qual o relógio interno do corpo se acostuma, e isso o ajuda a saber quando deve se preparar para dormir.

3. Coma alimentos leves durante o jantar 

Alimentos pesados e ricos em proteína, quando consumidos em excesso à noite, podem atrapalhar o sono. Pratos leves com carboidrato, como um lanche natural, são mais indicados para induzir o sono.

2. Deite-se apenas quando estiver com sono 

Frequentemente, pessoas com insônia tendem a deitar mais cedo, passar mais tempo na cama ou acordar mais tarde na tentativa de ganhar tempo de sono. Mas esse tempo de exposição à cama pode deixar o sono ainda mais leve e vulnerável. A dica é só se deitar quando estiver realmente prestes a dormir.

1. Evite o consumo de bebidas alcoólicas 

Apesar de o primeiro efeito do álcool ser sedativo, depois de um tempo ele pode provocar agitação. Recomenda-se então evitar o consumo de álcool até seis horas antes de dormir e como indutor do sono.

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As 50 Maiores Cidades do Brasil 2024

O Brasil, um país de dimensões continentais, é lar de uma rica diversidade cultural, econômica e social, refletida em suas 50 maiores cidades. A lista, que inclui metrópoles vibrantes e centros regionais em crescimento, destaca a importância dessas localidades no cenário nacional. Confira um panorama das principais cidades brasileiras e suas características marcantes.

1. São Paulo: O Pulso da Economia

São Paulo se mantém como a maior cidade do Brasil e um dos principais centros financeiros da América Latina. Com uma população que supera os 12 milhões de habitantes, a metrópole é um caldeirão de culturas, onde diariamente se cruzam diferentes tradições e histórias. Sua infra-estrutura avançada, aliada a uma infinidade de opções culturais, a torna um destino pulsante.

2. Rio de Janeiro: Beleza e Desafios

O Rio de Janeiro, conhecido mundialmente por suas praias icônicas e o famoso Carnaval, ocupa a segunda posição na lista. Com cerca de 6,8 milhões de habitantes, a cidade enfrenta desafios significativos, incluindo a desigualdade social. No entanto, seu potencial turístico e cultural continua a atrair visitantes do mundo inteiro.

3. Brasília: A Capital Planejada

Brasília, a capital do Brasil, é um exemplo de planejamento urbano e arquitetura moderna. Com uma população de cerca de 3 milhões de habitantes, a cidade é o centro político do país, abrigando todos os órgãos do governo federal e muitas embaixadas.

Cidades em Crescimento

Além das grandes metrópoles, a lista das 50 maiores cidades do Brasil inclui centros em rápida expansão, como:

  • Salvador (BA): Com rica herança cultural, a cidade é um importante centro turístico e possui a maior população da Bahia.
  • Fortaleza (CE): Conhecida pelas suas praias belíssimas e um ritmo de crescimento acelerado, Fortaleza se destaca como um polo econômico no Nordeste.
  • Belo Horizonte (MG): Famosa por sua gastronomia e pela hospitalidade de seus habitantes, Belo Horizonte serve como um importante centro industrial e comercial.

O Impacto da Urbanização

O crescimento das cidades brasileiras também traz à tona desafios como mobilidade urbana, saneamento e segurança. A urbanização acelerada exige políticas públicas eficazes que garantam qualidade de vida aos moradores e a sustentabilidade das áreas urbanas.

As 50 maiores cidades do Brasil são um reflexo da diversidade e da complexidade do país. Cada uma delas possui suas peculiaridades, desafios e potencialidades. O futuro das cidades brasileiras dependerá, em grande parte, de como enfrentarão os desafios da urbanização e aproveitarão as oportunidades de crescimento e desenvolvimento.

Aqui a lista das 100 maiores cidades do Brasil, organizada por população (os dados são de 2024 e podem variar com o tempo):

  1. São Paulo (SP) – 12.252.023
  2. Rio de Janeiro (RJ) – 6.781.188
  3. Brasília (DF) – 3.140.194
  4. Salvador (BA) – 2.900.319
  5. Fortaleza (CE) – 2.686.614
  6. Belo Horizonte (MG) – 2.530.701
  7. Manaus (AM) – 2.219.580
  8. Curitiba (PR) – 1.948.626
  9. Recife (PE) – 1.645.727
  10. Porto Alegre (RS) – 1.492.530
  11. Belém (PA) – 1.485.732
  12. Goiânia (GO) – 1.516.113
  13. Guarulhos (SP) – 1.350.226
  14. São Luís (MA) – 1.108.975
  15. Maceió (AL) – 1.025.360
  16. Duque de Caxias (RJ) – 895.000
  17. Natal (RN) – 887.142
  18. Teresina (PI) – 868.077
  19. Campo Grande (MS) – 895.982
  20. Osasco (SP) – 700.411
  21. Jaboatão dos Guararapes (PE) – 725.229
  22. São Bernardo do Campo (SP) – 844.862
  23. João Pessoa (PB) – 817.511
  24. Ribeirão Preto (SP) – 704.104
  25. Uberlândia (MG) – 703.646
  26. Sorocaba (SP) – 685.408
  27. Contagem (MG) – 661.202
  28. Aracaju (SE) – 663.132
  29. Belford Roxo (RJ) – 513.372
  30. Cuiabá (MT) – 623.046
  31. Campo Grande (MS) – 895.982
  32. São José do Rio Preto (SP) – 453.016
  33. Blumenau (SC) – 367.719
  34. Niterói (RJ) – 511.325
  35. Londrina (PR) – 580.546
  36. Mauá (SP) – 479.071
  37. Santa Maria (RS) – 282.586
  38. Carapicuíba (SP) – 397.559
  39. ligação (SP) – 339.170
  40. Diadema (SP) – 406.818
  41. Santos (SP) – 433.969
  42. Cascavel (PR) – 335.095
  43. Pelotas (RS) – 343.809
  44. Franca (SP) – 349.000
  45. Jundiaí (SP) – 393.262
  46. Petrópolis (RJ) – 304.876
  47. Rio Branco (AC) – 413.071
  48. Gurupi (TO) – 88.257
  49. Joinville (SC) – 601.201
  50. Marília (SP) – 250.436

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