Criança de 7 anos morre após engasgar com balão, em Anápolis

Um menino de 7 anos morreu após se engasgar com um balão de festa, nesta quarta-feira (19), em Anápolis. A criança morava no munícipio com a mãe e o padrasto.

Segundo a família da vítima, o menino se engasgou em casa e, no momento de desespero, o padrasto conseguiu enfiar o dedo na garganta da criança e retirar o balão.

Os primeiros socorros foram prestados em um Centro de Atenção Integral à Família (Cais) Mulher do Munícipio, mas devido à gravidade a criança foi transferida até uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) pediátrica.

O transporte foi realizado por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O óbito da criança foi constatado assim que ele deu entrada na UPA.

O pai do menino registrou uma ocorrência para que as circunstâncias da morte do filho sejam apuradas e a Polícia Civil de Goiás (PCGO) está encarregada de investigar o caso.

O Conselho Tutelar Municipal de Anápolis fez o acompanhamento da situação e, de acordo com apurações preliminares, inicialmente o menino não tinha sinais de agressões no corpo.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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