Vereador apresenta pedido para criação de CEI para investigar SMT

O vereador Elias Vaz (PSB) apresentou um requerimento para a instalação de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para apurar possíveis irregularidades na Secretaria Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade (SMT). O documento foi assinado por 19 parlamentares.

De acordo com o pessebista, Felisberto Tavares, atual titular da pasta, apresentou denúncia.

“Ele (Felisberto Tavares) nos encaminhou uma farta documentação provando uma série de irregularidades, que vão desde o sucateamento da frota da SMT, da não utilização do recurso da multa. Também há outros problemas, como o alto custo de equipamentos como semáforos e fotosensores”, afirmou.

Os contratos firmados pela SMT são os principais objetos da denúncia, especialmente o acordo firmado com a Trana, empresa responsável pela instalação e monitoramento de fotosensores em Goiânia.

O atual presidente da Câmara, Andrey Azeredo (PMDB), foi titular da pasta de trânsito na gestão de Paulo Garcia. Apesar disso, Elias Vaz acredita que o presidente não colocará empecilho no trâmite da CEI.

“O fato de o atual presidente ter sido secretário da SMT não pode fazer com que a Casa seja omissa diante das irregularidades. Não queremos fazer pré-julgamentos, mas todos os responsáveis têm que ser identificados e penalizados”, disse.

Resposta

O pedido de instauração da CEI será enviado à diretoria legislativa, que fará a conferência das assinaturas na petição. O documento prossegue para a Procuradoria da Casa, que verificará a conformidade da CEI com as normas constitucionais e regimentais e emitirá um parecer favorável ou não à instalação da Comissão. Por fim, o processo é encaminhado à presidência.

Ex-secretário da SMT, o presidente Andrey Azeredo se diz tranquilo com a investigação. O parlamentar também negou qualquer irregularidade na pasta durante sua gestão.

“Estou muito tranquilo dos atos que fiz em toda a minha vida. Sempre cumpri a legislação. Nós trabalhamos sempre para cumprir a lei de forma transparente e para fazer um bom serviço para a sociedade. Não somente na SMT, mas em todas as secretarias que passei”, salientou.

O vereador Elias Vaz (PSB) apresentou um requerimento para a instalação de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para apurar possíveis irregularidades na Secretaria Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade (SMT). O documento foi assinado por 19 parlamentares.

De acordo com o pessebista, Felisberto Tavares, atual titular da pasta, apresentou denúncia.

“Ele (Felisberto Tavares) nos encaminhou uma farta documentação provando uma série de irregularidades, que vão desde o sucateamento da frota da SMT, da não utilização do recurso da multa. Também há outros problemas, como o alto custo de equipamentos como semáforos e fotosensores”, afirmou.

Os contratos firmados pela SMT são os principais objetos da denúncia, especialmente o acordo firmado com a Trana, empresa responsável pela instalação e monitoramento de fotosensores em Goiânia.

O atual presidente da Câmara, Andrey Azeredo (PMDB), foi titular da pasta de trânsito na gestão de Paulo Garcia. Apesar disso, Elias Vaz acredita que o presidente não colocará empecilho no trâmite da CEI.

“O fato de o atual presidente ter sido secretário da SMT não pode fazer com que a Casa seja omissa diante das irregularidades. Não queremos fazer pré-julgamentos, mas todos os responsáveis têm que ser identificados e penalizados”, disse.

Resposta

O pedido de instauração da CEI será enviado à diretoria legislativa, que fará a conferência das assinaturas na petição. O documento prossegue para a Procuradoria da Casa, que verificará a conformidade da CEI com as normas constitucionais e regimentais e emitirá um parecer favorável ou não à instalação da Comissão. Por fim, o processo é encaminhado à presidência.

Ex-secretário da SMT, o presidente Andrey Azeredo se diz tranquilo com a investigação. O parlamentar também negou qualquer irregularidade na pasta durante sua gestão.

“Estou muito tranquilo dos atos que fiz em toda a minha vida. Sempre cumpri a legislação. Nós trabalhamos sempre para cumprir a lei de forma transparente e para fazer um bom serviço para a sociedade. Não somente na SMT, mas em todas as secretarias que passei”, salientou.

 

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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