Vídeo: Moradores cobram roçagem e manutenção asfáltica no Parque Flamboyant, em Aparecida de Goiânia
Os buracos e o mato alto da Rua 1º de janeiro, no Parque Flamboyant, em Aparecida de Goiânia, tem provocado insegurança na população da região que teme acidentes e o contagio pelo mosquito Aedes Aegypti, transmissor de doenças como a dengue, chicungunha e zika. Em entrevista ao Diário do Estado, o entregador João Batista, de 64 anos, explicou que a região também foi tomada pelo mau cheiro, devido ao lixo descartado de forma irregular.
João que passa com frequência pelo local diz que já presenciou acidentes na via. Para ele, os buracos na rua e a falta de roçagem na setor representam uma falta de respeito com os motoristas e moradores do bairro. João conta ainda que os moradores temem surtos de dengue no bairro, principalmente durante o período chuvoso.
“Passar por essa rua está muito perigoso, pois há muito mato e buraco. Os motoqueiros e pedestres são os que mais sofrem, porque são os mais vulnerais a acidentes. Esses buracos precisam ser tapados urgentemente e uma roçagem deve ser feita. O pedestre precisa andar junto com o motorista na rua, já que quase não tem lugar para trafegar”, concluiu.
Crateras começaram a aparecer no setor / Foto: Arquivo pessoal
Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras
Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.
Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.
A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.
Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.
“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.
Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.
