Vídeo: Mais de 2 mil residências recebem visitas em ação da CUFA contra dengue em Aparecida

Goiás vivencia intenso período de chuvas e a fórmula água empoçada mais calor pode representar risco à saúde. Por isso, a população de Aparecida de Goiânia foi a primeira a receber uma série de ações contra a dengue organizada pela Central Única das Favelas em Goiás (CUFA GO) com o apoio da Prefeitura municipal.

No lançamento da atividade neste sábado (12), mais de duas mil casas na região do Madre Germana receberam a visita de voluntários e agentes, que atuaram eliminando o acúmulo de água e aplicando inseticida. Na ocasião também são distribuídos kits de higiene e alimentos para as pessoas mais carentes.

“O objetivo é trazer conscientização para a população com relação a uma antiga inimiga, mas que veio com muito mais força esse ano: a dengue. Temos índice de 900% a mais de casos da doença em relação a janeiro do ano passado. São números absurdos e alarmantes. Precisamos juntar forças da sociedade civil organizada, do Poder Público e dos meios de comunicação para conscientizar a população”, afirmou o presidente da organização, Breno Cardoso.

Segundo ele, a preocupação com a possibilidade de uma epidemia da doença motivou a inclusão das 35 cidades onde a CUFA está presente no estado, como Goiânia. “É fundamental cuidar da nossa residência, principalmente nesse período. Já vivemos uma pandemia de covid-19 e um aumento dos índices de pessoas com dengue. Temos que zelar pela nossa saúde e pela do próximo também“, defende.

O mais recente Levantamento Rápido de Índices para Aedes Aegypti (LIRAa) aponta que os três principais criadouros onde o mosquito se reproduz são possíveis de serem combatidos pela população. Entre janeiro e a primeira semana deste mês, o índice da doença subiu 203% no estado, conforme dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO).

Veja como foi a ação:

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp