Criança de 7 anos morre após ser espancada com um cipó pela madrasta, em Goianésia

Criança de 7 anos morre em hospital, apor ser agredido pela madrasta, em Goianésia

Uma criança de 7 anos de idade deu entrada no hospital municipal de Goianésia, na madrugada desta quarta-feira (16) com vários ferimentos e acabou tendo a morte constatada no local.

Segundo informações da Polícia Militar (PM) o menino teria chegado ao hospital com o pai e a madrasta e apresentava hematomas pelo corpo, afundamento na região do crânio, possível fratura na região torácica e uma lesão no olho.

A PM foi acionada imediatamente, e, segundo o pai, o menino teria reclamado de dores na barriga na tarde da última segunda-feira (14). Já na terça-feira (15), ele perguntou à criança se ela queria ir ao hospital, mas a resposta foi negativa. Para os policiais o pai ainda disse que mais tarde, na noite da terça-feira, o menino teria se recusado a jantar e foi se deitar.

Na madrugada desta quarta-feira (16) após uma piora no estado de saúde, o pai da criança decidiu levá-lo ao hospital. Durante o trajeto, a criança informou que as lesões teriam sido decorrentes de uma “surra” que a madrasta deu nele, usando um cipó.

O motivo da agressão teria sido porque o menino não estava indo bem na escola.  Por conta das fortes agressões o menino não resistiu e faleceu logo que chegou na unidade de saúde.

Após chegarem ao hospital e a polícia ser acionada, a madrasta do menino foi ouvida, inicialmente ela disse que o enteado teria machucado o pé na escola e o hematoma no olho teria acontecido durante uma brincadeira com o irmão mais novo.

Entretanto ao contarem que o menino havia falecido, a mulher começou a chorar, e confessou ter dado um empurrão no menino, fazendo com que se chocasse contra outra parede, e depois deferiu dois chutes na região abdominal da criança. A suspeita foi encaminhada para a delegacia da cidade e o caso será investigado pela Polícia Civil. 

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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