Em entrevista Glória Maria diz que já usou LSD

A jornalista Glória Maria afirmou em entrevista para o youtuber Maheus Mazzafera que já utilizou drogas, entre elas o LSD. A repórter já foi vista utilizando maconha em uma edição do Globo Repórter.

“Eu já tomei Santo Daime, cogumelo quando era jovem, e assim… muito tempo atrás, quando eu era muito jovem, 16, 17 anos… você tem de lembrar que eu sou da época da revolução sexual, da revolução de comportamento… eu tomei LSD, não vou dizer que não. Foi uma experiência só, mas valeu para a vida inteira”, afirmou Glória.

Antes, o youtuber havia perguntado se ela já havia sido paquerada por algum entrevistado famoso. Glória não apenas confirmou o flerte, na verdade dois, como admitiu que pegou um deles. “Sim, duas vezes. Um rolou. Aconteceu porque eu sou muito natural, sou muito espontânea, não sou aquela dentro da casinha.”

 

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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