Paulinha Abelha, vocalista da banda Calcinha Preta, continua na UTI

Paulinha Abelha, vocalista da banda Calcinha Preta, continua na UTI

Paulinha Abelha, vocalista da banda Calcinha Preta, segue internada na UTI do Hospital Primavera, em Aracajú (SE), para onde foi transferida na última quinta-feira (17). Segundo o último boletim médico, emitido na manhã desta segunda-feira (21), ela está com suporte renal dialítico e sem sinais de instabilidade hemodinâmica. Isso significa que não ocorre alteração na pressão arterial.

Confira o teor do boletim

“Informamos que a paciente Paula de Menezes Nascimento Leca Viana, segue internada em unidade de terapia intensiva. No momento, mantém quadro neurológico inalterado, sem sinais de instabilidade hemodinâmica, respirando com suporte de aparelhos e necessitando de suporte renal dialítico. Permanece em processo de investigação clínica”.

Paulina foi internada no último dia 11 em Aracajú, logo após turnê com a banda Calcinha Preta, em São Paulo, para tratar de problemas renais. Já no dia 14 a artista foi transferida para a UTI e começou a realizar diálise. Desde então, uma forte mobilização acontece entre os fãs do grupo, que se juntam para pedir pela  recuperação da cantora. Sempre às 20h, pessoas se reúnem de forma presencial e online para orações.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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