Exército russo massacra o da Ucrânia em números

Foto: Vitaly V. Kuzmin / Arquivo pessoal

Os números são muito desiguais. A Rússia tem quase quatro militares para cada soldado ucraniano. Os contingentes, com base em números de 2021, seriam de 840 mil contra 219 mi. Não bastasse essa disparidade em termos de material humano, a superioridade se repete quando analisados outros indicadores bélicos.

O número de peças de artilharia, aviões de combate, tanques e navios de guerra da Rússia também é muito superior ao da Ucrânia. Veja a seguir o que cada país investe no setor e o tamanho de cada exército.

ORÇAMENTO EM 2021
Ucrânia: U$ 4,1 bilhões
Rússia: US$ 45,3 bilhões

TROPAS ATIVAS
Ucrânia: 219 mil soldados
Rússia: 840 mil soldados

AERONAVES DE COMBATE
Ucrânia: 170
Rússia: 1.212

HELICÓPTEROS DE ATAQUE
Ucrânia: 170
Rússia: 997

TANQUES DE GUERRA
Ucrânia: 1.302
Rússia: 3.601

ARMAMENTO ANTIAÉREO
Ucrânia: 2.555
Rússia: 5.613

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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