Governo Federal renova Certificado de Regularidade Previdenciária com Goiás

O Governo Federal, renovou o Certificado de Regularidade Previdenciária (CRP) do Estado de Goiás. O resultado da análise saiu nesta quarta-feira (2), após a comprovação da conformidade dos 30 critérios que atestam a regularidade do regime adotado pela gestão previdenciária estadual, junto ao Sistema de Informações dos Regimes Públicos de Previdência Social (Cadprev). A aprovação publicada tem validade de 180 dias e assegura as transferências da União ao Estado.

O CRP é um documento fornecido pela Secretaria de Previdência do MTP que atesta o cumprimento dos critérios e exigências estabelecidos pela Lei Federal nº 9.717, de 27 de novembro de 1998. Ele tem finalidade de garantir que o federativo cumpra todos os requisitos legais para a boa gestão, de forma a assegurar o pagamento dos benefícios previdenciários aos seus segurados, a realização de transferência voluntárias de recursos pela união, a celebração de acordos, contratos, convênios, empréstimos e financiamentos da administração direta e indireta da união.

De acordo com o presidente da Goiás Previdência (Goiasprev), Gilvan Cândido da Silva, o CPR é um dos principais documentos do órgão regulador, considerando que a sua emissão é realizada em nome do Ente Federativo e válido para todos os órgãos e entidades do Estado, além de ser o passaporte para o pagamento dos valores referentes à compensação previdenciária devido ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS).

“Nossa missão é atender todas as normas de gestão, conforme as leis e de acordo com o propósito do governador Ronaldo Caiado em oferecer um trabalho transparente e com foco no cidadão”, afirma Gilvan, que também ressaltou que, desde 2019, a regularidade previdenciária do Estado foi aprovada pela 7ª vez.

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Funcionário furta R$ 1,5 milhão de banco no ES e tenta fugir para o Uruguai

Um funcionário do Banco do Brasil no Espírito Santo foi flagrado pelas câmeras de segurança furtando R$ 1,5 milhão da tesouraria da agência Estilo, localizada na Praia do Canto, em Vitória. O crime ocorreu no dia 14 de novembro, quando Eduardo Barbosa Oliveira, concursado há 12 anos, deixou o local carregando o dinheiro em uma caixa de papelão por volta das 17h.

De acordo com a Polícia Civil, o furto foi planejado por Eduardo e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, de 29 anos. A dupla chegou a alterar a senha do cofre, adquiriu um carro para a fuga e embalou objetos pessoais, sugerindo uma mudança iminente.

Após o crime, os dois tentaram fugir percorrendo mais de 2.200 quilômetros até Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cruzar a fronteira com o Uruguai. Contudo, foram presos no dia 18 de novembro graças à colaboração entre a polícia e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Compra do carro com dinheiro furtado

Durante as investigações, a polícia descobriu que Paloma esteve na agência no dia do furto para depositar R$ 74 mil, parte do valor roubado, e utilizou esse dinheiro para comprar o veículo usado na fuga. Com as informações obtidas na concessionária, as autoridades identificaram o carro e conseguiram localizar o casal, prendendo-os no mesmo dia.

O caso foi denunciado pelo próprio Banco do Brasil após perceber a ausência do montante em seus cofres.

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