Veja onde se vacinar contra a Covid-19 neste sábado (5), em Goiânia

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Goiânia segue vacinando crianças, adolescentes e adultos, com a primeira, segunda e dose de reforço contra a Covid-19 neste sábado (5) em 13 postos espalhados pela cidade. A imunização também acontece em vans itinerantes em dois locais: Cepal Jardim América, no Jardim América e na Praça Eli, no Residencial Eli Forte. A imunização ocorre das 8h da manhã até às 16h da tarde. (Clique e veja)

A segunda dose da CoronaVac para as crianças acima de seis anos é aplicada em quem recebeu a primeira dose há 28 dias, conforme indicado no cartão de vacinação. Para as crianças acima de cinco anos vacinadas com a 1ª dose do imunizante pediátrico da Pfizer, o intervalo recomendado pelo Ministério da Saúde (MS) é de oito semanas.

Conforme a prefeitura de Goiânia, a vacina contra a Covid-19 em crianças não deve ser aplicada simultaneamente com outros imunizantes. A recomendação é de que seja dado um intervalo de 15 dias entre uma aplicação e outra. Já as crianças que testaram positivo para a doença também devem aguardar 30 dias após a data de início dos sintomas para se vacinar.

Como se vacinar

Segundo a Prefeitura de Goiânia, para se vacinar, o morador tem que respeitar os intervalos mínimos previstos entre a primeira e a segunda aplicação, seguidos pela Secretaria de Saúde: 28 dias para a Coronavac e oito semanas para Pfizer e AstraZeneca.

Segundo a SMS, a dose de reforço pode ser aplicada em qualquer adulto que tenha recebido a segunda dose há quatro meses e para pessoas imunossuprimidas acima de 18 anos e com 28 dias de intervalo da segunda dose. Goiânia ainda ampliou o esquema vacinal para os imunossuprimidos acima de 18 anos, que podem tomar a quarta dose em um intervalo de quatro meses após a aplicação da 3ª dose.

Documentos

  • É preciso apresentar o CPF, um documento de identificação com a foto e data de nascimento e um comprovante de endereço;
  • Quem for tomar a segunda dose deve levar cartão de vacinação da primeira etapa;
  • No caso de segunda ou terceira dose, é necessário levar o comprovante da dose anterior;
  • As gestantes sem comorbidades devem apresentar comprovante de gestação. Puérperas devem levar um comprovante com a data do parto da criança;
  • Os pais que não puderem acompanhar os filhos precisam preencher uma autorização para que parentes, como tios ou avós, acompanhem a criança.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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