Terminam neste domingo, 6, inscrições para cursos de formação profissional

As Escolas do Futuro de Goiás  (EFG) estão oferecendo 1,3 mil vagas para cursos profissionais em três polos do estado. As inscrições seguem até este domingo (6), exclusivamente pela internet, para os interessados em se preparar para o mercado de trabalho. As aulas começam no dia 28 de março nas modalidades presencial e à distância.

Os pré-requisitos necessários são idade mínima de 16 anos e Ensino Fundamental completo. A única exceção é para o Técnico de Nível Médio no qual os estudantes matriculados a partir da 2ª Série do Ensino Médio e candidatos que já tenham concluído o Ensino Médio podem se inscrever.

Em Goiânia, a unidade de ensino José Luiz Bittencourt terá aulas dos cursos de Planejamento e Criação de Novos Negócios, E-commerce, Desenvolvedor Mobile, Tecnologias e Inovação para Startups, Gestão de Negócio e Criação de Valor, Programação de Computadores, Empreendedorismo Criativo e Mídias Sociais.

A unidade de ensino Luiz Rassi, em Aparecida de Goiânia, oferece formação em E-commerce, Planejamento e Criação de Novos Negócios, Marketing Digital, Programação de Computadores, Desenvolvedor Mobile, Tecnologias e Inovação para Startups e Assistente de Marketing.

Já no município de Santo Antônio do Descoberto, a unidade Sarah Kubitscheck oferta Marketing Digital, Competências Empreendedoras, E-commerce, Gestão do Negócio e Criação do Valor e Empreendedorismo Criativo.

As inscrições são gratuitas e realizadas pelo site da EFG (clique aqui para acessar). Os resultados finais serão divulgados no dia 15 de março de 2022, a partir das 18h, no mesmo site. O início das aulas está previsto para o dia 28 do mesmo mês.

Mercado de trabalho

Os cursos são uma estratégia para fugir do alto índice de desemprego no Brasil, que chegou a 11,6% em dezembro do ano passado, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além disso, a preparação profissional resulta em melhores salários e ocupação de postos de trabalhos importantes para o desenvolvimento do País.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp