Líder na criação de empregos, Goiânia cria 35,8 mil vagas

Dados do Cadastros Geral de Empregados e Desempregados (Caged) revelou que Goiânia criou 35.871 vagas de empregos formais em 2021, enquanto Anápolis gerou 7.529 e Aparecida de Goiânia 5.127 ocupações com carteira assinada. Além da liderança na geração de vagas, os índices alcançado pela Capital em 2021, foram superiores ao de 2019, período anterior à pandemia de Covid-19;

“O ano de 2021 foi de inúmeros desafios. A pandemia de Covid-19 afetou a economia de todo o país. Trabalhamos muito para salvar vidas e mitigar o efeito da crise sanitária na economia da capital”, afirma prefeito Rogério Cruz. “Mesmo com todas as dificuldades do ano passado, conseguimos criar ambiente propício para geração de oportunidades e renda para nossa população”, avalia.

O número das novas vagas de emprego em 2021 é superior à quantidade de vagas criadas em 2019, antes do início da pandemia, quando foram gerados 21 mil novos postos de trabalho na capital. De acordo com o secretário de Desenvolvimento e Economia Criativa, Michel Magul, o emprego formal é a maneira mais segura e satisfatória de superar a pobreza.

Goiânia é a segunda capital com maior crescimento em empregos

O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) também divulgou dados de trabalhos formais em janeiro de 2022. Goiânia lidera a geração de emprego com saldo de 4.273 novos trabalhadores com carteira assinada, enquanto Aparecida de Goiânia aparece logo atrás com 1.149, e Anápolis 888 novas vagas.

O levantamento apontou ainda que Goiânia é a segunda capital do país com o maior crescimento no saldo de trabalhos registrados em janeiro. Foram 25.437 admissões contra 21.164 desligamentos, o que gerou 4.273 novas contratações formais. Com isso, a capital teve acréscimo de 0,92% em relação a dezembro de 2021.

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Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

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