Australiana está cada vez mais irreconhecível ao tentar se parecer com a famosa boneca Barbie

Australiana gasta mais de R milhão em plásticas para se parecer com a boneca barbie

A australiana Tara Jayne McConachy, de 33 anos, decidiu modificar completamente seu rosto e corpo para se tonar a “Barbie Humana” – sendo repercussão imediata na web.

No perfil do Instagram, onde conta com mais de 149 mil seguidores, ela tem divido detalhes do seu dia a dia e mostra as transformações em seu visual, que incluem cinco cirurgias para aumentar os seios, seis plásticas no nariz, botox e uma quantidade impressionante de preenchimento labial.

Tara afirmou ter gastado até o momento mais de 200 mil dólares (mais de 1 milhão de reais). E ela não faz sucesso apenas no Instagram, mas também na plataforma de conteúdo adulto OnlyFans. Em apresentação de conteúdos adulto Tara afirma, “Barbie humana em tamanho real. Você, humano que gosta de transar com bonecas, venha brincar comigo!”

Início da popularidade da “Barbie humana”

A australiana começou a se popularizar em 2021, após aparecer na série de documentário australiana “Mirror Mirror”, na qual discutiu seu vício em fazer cirurgias plásticas.

“Acho que quero aumentar meus seios”, dizia ela, descrevendo-se como uma “boneca Barbie de edição atualizada e limitada”

Na época, Tara disse que não estava feliz com suas próteses mamárias pois, segundo ela, davam um “efeito ondulado” e ela queria que eles fossem preenchidos. Os médicos porém, se recusaram a operá-la, por se preocuparem com a saúde mental e física da australiana.

Veja o antes e depois de Tara Jayne McConachy

Antes e depois de Tara Jayne, a Barbie humana australiana (Foto: Reprodução/Instagram)

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Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão contra Netanyahu e líder do Hamas por crimes de guerra

O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu, nesta quinta-feira, 21, mandados de prisão internacional para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, e o líder do Hamas, Mohammed Deif, por supostos crimes de guerra e contra a humanidade.
 
Os mandados foram expedidos após o procurador do TPI, Karim Khan, ter solicitado a prisão deles em maio, citando crimes relacionados aos ataques do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023 e à resposta militar israelense em Gaza. O TPI afirmou ter encontrado “motivos razoáveis” para acreditar que Netanyahu e Gallant têm responsabilidade criminal por crimes de guerra, incluindo a “fome como método de guerra” e os “crimes contra a humanidade de assassinato, perseguição e outros atos desumanos”.
 
Netanyahu e Gallant são acusados de terem privado intencionalmente a população civil de Gaza de bens essenciais à sua sobrevivência, como alimentos, água, medicamentos, combustível e eletricidade, entre outubro de 2023 e maio de 2024. Essas ações resultaram em consequências graves, incluindo a morte de civis, especialmente crianças, devido à desnutrição e desidratação.
 
Mohammed Deif, líder militar do Hamas, também foi alvo de um mandado de prisão. O TPI encontrou “motivos razoáveis” para acreditar que Deif é responsável por “crimes contra a humanidade, incluindo assassinato, extermínio, tortura, estupro e outras formas de violência sexual, bem como crimes de guerra de assassinato, tratamento cruel, tortura, tomada de reféns, ultrajes à dignidade pessoal, estupro e outras formas de violência sexual”.
 
Os mandados de prisão foram emitidos para todos os 124 países signatários do TPI, incluindo o Brasil, o que significa que os governos desses países se comprometem a cumprir a sentença e prender qualquer um dos condenados caso eles entrem em territórios nacionais.
O governo israelense rejeitou a decisão do TPI, questionando a jurisdição do tribunal sobre o caso. No entanto, os juízes rejeitaram o recurso por unanimidade e emitiram os mandados. O gabinete de Netanyahu classificou a sentença de “antissemita” e “mentiras absurdas”, enquanto o líder da oposição, Yair Lapid, a chamou de “uma recompensa ao terrorismo”. O ex-primeiro-ministro israelense Naftali Bennett também criticou a decisão, considerando-a uma “vergonha” para o TPI.
O conflito na Faixa de Gaza, que se arrasta há mais de um ano, deixou milhares de mortos e devastou a região. A decisão do TPI simboliza um avanço na responsabilização por crimes graves, embora sua eficácia prática seja limitada, dado que Israel e os Estados Unidos não são membros do TPI e não reconhecem sua jurisdição.

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