‘Despacito’ quebra recorde e é vídeo mais visto no YouTube

‘Pacito a pacito’, o hit ‘Despacito’ vai conquistando mais um título impressionante nesta sexta-feira (04). Após tornar-se a música de streaming mais ouvida da história do Spotify, o single de Luis Fonsi e Daddy Yankee se tornou o vídeo mais assistido da história do YouTube.

Por volta das 16h30 de hoje, o vídeo tinha 2.997.021.749 visualizações no portal, derrubando o recorde anterior da canção “See You Again”, de Wiz Khalifa e Charlie Puth. A música tema do filme “Velozes e Furiosos 7” tem cerca de 2.993.786.682 views.

Além de ser o mais visto, Despacito também ostenta o título da música que chegou mais rápido aos bilhões de execuções.

O cálculo do recorde não inclui a versão com Justin Bieber – se considerada, a canção soma mais de 3,5 bilhões de visualizações. O vídeo está próximo de quebrar mais um recorde, sendo a primeira música da história a ultrapassar a marca de três bilhões de visualizações no Youtube.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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